FONTE http://blogdoinhare.blogspot.com.br/2013/10/raimundo-duarte-bezerra-papai-raimundo.html |
ASSOCIAÇÃO DOS MEMBROS E AMIGOS DA FAMILIA BEZERRA NO ESTADO DO CEARÁ
Criada oficialmente a
Associação dos Membros e Amigos da Família Bezerra na noite de ontem, dia
30-07-2009, em reunião realizada no restaurante Siriggado, localizado na Av.
Barão de Studart, no Bairro da Aldeota. Com a presença de mais de 30 familiares
foi aprovado o Estatuto da Associação, dando sequencia houve a eleição, por
aclamação, da Diretoria Executiva Provisório a qual ficará responsável para
organizar e estruturar a associação nesta fase inicial, inclusive registrar o
estatuto na forma da lai, bem como, coordenar, dirigir e responder pelo processo
eleitoral da primeira Diretoria Executiva e do primeiro Conselho Deliberativo e
Fiscal. Murilo Bezerra, Reina Isabel e Sérgio Bezerra O Presidente é o Murilo
Bezerra Rodrigues, durante dos trabalhos da Associação. e o Vice-Presidente,
Sérgio Bezerra e Silva Neto, e ainda comporão a Diretoria Executiva Provisória,
Lúcia de Fátima Bezerra de Moraes, Murilo Crispim Bezerra, Reina Isabel
Rodrigues Damasceno, Maurício Crispim Bezerra, Vicencia Stelita Bezerra e Silva,
Jorge Levy Marques Sobreira, além de outros que estão manifestando o interesse
de participar da Associação. Após os trabalhos de aprovação dos Estatutos e da
eleição da primeira Diretoria Executiva Provisória houve um jantar, com a adesão
de todos os presentes. Inforamos que desde já todos familiares podem se associar
e assim nos ajudando a minimizar os problemas que estamos encontrando na criação
da associação.Cordiais abraços, Sérgio Bezerra e Silva Neto (FONTE
http://bezerrafamilia.blogspot.com/
RECORDANDO
FAMILIA BEZERRA, UM DOS MEUS COSTADOS MATERNO
Sobrenome, primitivamente alcunha. De bezerra(Antenor Nascentes, II, 45).Já existia no tempo do rei D. Sancho II. Alguns acreditamque viesse da provincia de Lugo, na Galiza, onde tinham solar antes da conquista daEstremadura e de Andaluzia(1231 e 1249)(Carrafa, XV, 88).Felgueiras Gayo, apresenta, de forma pouco confusa, algumas origens para esta familia, entre elas, a dos ir -mãos Antonio Martins Bezerra e Fernão Gonçalves Bezerra, que denominamos detronco A e B. Antonio Martins Bezerra(c. 1499, Foz de Lima, Viana, Portugal), chefedo tronco A, também denominado de "Bezerra Felpa", passou a Pernambuco,em companhia de sua esposa, Maria Martins Bezerra, acompanhando o primeiro Donatário daquela Capitania. Entre os descendentes do casal: I - o filho, Domingos Bezerra FelpaBarbuda, patriarca da familia Bezerra Monteiro(v.s.), de Pernambuco; II - o filho, Gui -lherme Bezerra Felpa Barbuda, patriarca da familia Barbalho Bezerra (v.s.),de Pernambuco; III - o neto , Paulo Bezerra, natural de Viana, que passou para o Brasil,antes de1613, estabelecendo-se em Pernambuco; IV - o bisneto, João Pessoa Bezerra,q. teveforo de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por Alvará de 02.01.1672,Juiz Ordinário deOlinda-PE, 1664 e 1671, Provedor da Santa Casa de Misericórdia(1664,1670,1679 e1684). Fernão Gonçalves Bezerra, Chefe do Tronco B, foi Almoxarife entre Douro eMinho, em 1537, e deixou geração que passou ao Brasil.Entre os seus descedentesI - o filho, Heitor Nunes Bezerra, que foi Administrador das Capelas do S. Crucifixo edo Senhor dos Mareantes, na matriz de Viana; II - o neto, Pedro Nunes Bezerra(24.081600), que adquiriu, por compra, o Prazo de Perre, quinta e Torre de S.Gil de Perre ,onde institituiu um Morgado, unindo-lhe a Capela do S.Crucifixo e do Senhor Marean -tes, na Matriz de Viana, por escritura de 11.1594.Foi confirmado, este vínculo, por Provisão Régia de 20.07.1595.Comendador da Ordem de Cristo.Fidalgo da Casa Real.Comendador sw Santa Maria da Torre Bispado de Vizeu; III- a bisneta Brites Bezerra quetornou-se matriarca da familia Bezerra Jácome(v.s.), da qual foi representante em Pernambuco, do seu casamento com João Jácome, natural de Braga,filho de Vasco Jácome, Senhor da Casa do Avellar, e de Melícia Gomes de Abreu(Gayo,Bezerras,Tomo VII, 28). Linha Ilegitima: I - o neto do tronco A, Fernão Bezerra Felpa Barbuda,que ainda vivia em 1645. Não deixou geração do seu casamento, a 06.02.1606,na Ermida doEngenho S.Pantaleão, com Maria Gonçalves Raposo(16.11.1621,PE).Deixou filhos q.foram legitimados.Entre os seus descendentes : I - o neto, Domingos de Brito Bezer -ra, natural de Pernambuco, que teve mercê do Hábito de S. Tiago, a 23.02.1647,pelosserviços prestados na guerra contra os gentios. no Rio Grande de Norte, e na guerra contra os holandeses, em Olinda, Recife e Salvador. Teve a patente de Capitão, pas -sada na Bahia, a 10.10.1639 (Dicionário das Familias Brasileiras, Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno
Família Bezerra: DESCENDÊNCIA
bezerrafamilia.blogspot.com/2007/07/descendncia.html
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Pantaleão Monteiro, primeiro Senhor do Engenho de S. ..... Primeira. Visitação do Santo Ofício às Partes do Brasil Pelo licenciado Heitor Furtado de Men- ...
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ATLAS THE WORLD
CASAMENTOS MISTOS NAS COLONIAS PORTUGUESAS
DOMINGOS BEZERRA
Evaldo Cabral de Mello em "O nome e o sangue", destaca que no Brasil colònia eram frequentes os casamentos entre cristãos velhos e cristãos novos, esclarecendo que nem mesmo os fidalgotes vianenses de Pernambuco desdenhararam o matrimônio com marranas, fato que apenas demonstra como é importante a contribuição do povo judeu na formação étnica do brasileiro, fato nem sempre relatado pela historiografia nacional. Sobre o assunto, transcrevo passagem inserida as páginas 94/95 de grande importancia para a contextualização das referencias genealógicas da familia Bezerra,na medida em que envolve o patriarca da familia Bezerra Monteiro no Brasil e seu filho, ambos respectivamente filho e neto de Antonio Martins Bezerra,considerado o patriarca dos Bezerras brasileiros, a saber:"Mesmo os fidalgotes vianenses não desdenharam o matrimônio com marranas (...) Um desses vianenses de Pernambuco foi àlvaro Velho Barreto, cristão velho. Sua condição de "fidalgo de geração" é dessas que não davam lugar a dúvidas, sendo confirmada por vários conterrâneos durante o processo que o Visitadpr lhe moveu por blasfemia. Seu avô paterno fora paróco no rio Lima e houvera seu pai "em uma mulher cujo nome não sabe,da casta dos Barretos" , o que deixa entrever aventura do clérigo com moça de boa posição social; ela ,por sua vez, também era filha de padre com mulher igualmente distinta de Viana - os ingredientes enfim de uma boa novela camiliana. Álvaro fixara-se na capitania como sócio de parentes ricos de Viana, consoante ele mesmo declarou a dois jesuitas que foram vê-lo em busca de donativos para o Colégio de Olinda. Posteriormente, ele adquiriu o engenho do Meio, na várzea do Capibaribe, que, ao falecer, deixou a familia. Na terra, ele casara com Luísa Nunes,que " tinha raça de cristã-nova"; ao menos um dos seus filhos casou-se também com mulher de costado converso".
Nada disso impediu que as filhas de Álvaro Velho Barreto fossem cobiçadas pelos rebentos de outrosa fidalgotes vianenses cristãos-velhos quanto ele, a exemplo de DOMINGOS BEZERRA. este, também "fidalgo de geração", fixara-se em Pernambuco pelos anos de 1550, mas não tivera começos fáceis. Residindo não em Olinda, mas em Beberibe, possuia roçado de milho, ganhando a vida como lavrador de mantimentos, pois ainda não se inaugurara a fase dourada da expansão açucareira. Se ele ascendeu à condição de senhor de engenho, isso se deveu ao casamento tardio com BRÁSIA MONTEIRO, cujo pai fundara na Várzea o engenho de São Pantaleão. Foi assim, quase cinquentão, o que naquele tempo já era velhice, que ele melhorou de vida. Toda a sua prosápia não foi suficiente para conseguir a mão de uma moça de sangue converso, filha de Álvaro Velho Barreto, para seu primogênito , FRANCISCO MONTEIRO BEZERRA. A propriedade de uns pães de açucar revelou um ajuste de contas de outra natureza. Segundo Álvaro, "todos os ditos Bezerras querem mal a ele, réu, porque não casou uma sua filha com um filho do dito DOMINGOS BEZERRA". A família levara tão a recusa que o candidato desdenhaado promoveu uma assuada no engenho de Álvaro, com o concurso de "muitos homens brancos e escravos", além de "todos os seus parentes e apaniguados". Álvaro e os seus reagiram a mão armada, o que redundou na morte de familiar de outro proprietário vianense. Ele livrou-se da acusação de homicidio, mas malquistou-se com quase tôda a colonia vianense de Pernambuco, pelo que teve de obter carga de seguro"
FOTOS EUROPA 360 3D
Roteiros do Cinéfilo |
Lançamento "A Tela Prateada", de Ary Bezerra Leite, na Livraria ...
raymundo-netto.blogspot.com/.../lancamento-tela-prateada-de-ary-bezerr...
ARY BEZERRA LEITE, TIO E MEU ALFABETIZADOR
Ary Bezerra Leite, nasceu em Fortaleza, Ceará. Foi redator e diretor artístico nas emissoras Rádio Iracema de Fortaleza e Rádio Uirapuru de Fortaleza, assessor na Rádio Assunção, redator de cinema no jornal "Gazeta de Notícias" e colaborador em "O Povo".
Foi diretor do Cine Clube de Fortaleza, membro fundador do Cine-Clube EBAP (Rio de Janeiro) e da Federação de Cine-Clubes do Rio de Janeiro.
Formado pela Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas; Rio de Janeiro, especialização na École Nationale d'Administration-ENA, Paris, e mestrado na University of South Dakota.
Professor e Coordenador Geral dos Cursos de Pós Graduação em Administração na Universidade Estadual do Ceará. Desenvolveu trabalhos de reforma administrativa e de assessoramento na implantação de sistemas de qualidade em empresas.
Foi diretor do Centro Regional de Treinamento em Administração e do Núcleo de Gestão em Ciência e Tecnologia e presidente da Comissão de Reforma Administrativa do Estado. Exerceu cargos de direção na Secretaria de Educação do Ceará, Instituto de Previdência do Ceará, Companhia Energética do Ceará, Secretaria da Cultura, Secretaria da Administração do Estado do Ceará e foi membro do Conselho de Cultura do Estado.
Exerceu a Coordenação Nacional do Programa de Modernização da Administração Pública do Estado do Ceará, sob patrocínio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- PNUD.
É consultor Independente na área de Governo e Administração Pública. Historiador, pesquisador na área de cinema e história de Fortaleza.
Foi destacado com Homenagem Especial no V Cine Ceará - Festival Nacional de Cinema e Vídeo, realizado em Fortaleza em maio de 1995. - Recebeu a comenda "Prêmio Patativa de Arte e Cultura", concedido pela Prefeitura Municipal de Fortaleza / Fundação de Cultura, Esporte e Turismo - FUNCET, em novembro de 2002. - Medalha dos 30 Anos da UECE, na modalidade de Mérito Educacional, em fevereiro de 2006.
Autor de "Fortaleza e a Era do Cinema" - Pesquisa Histórica, cujo volume I: 1891-1931, (Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desporto do Estado do Ceará, como volume 2 da coleção "Leitura da Cultura", 1996); "História da Energia no Ceará" (Fortaleza, Fundação Demócrito Rocha, 1997); "Agenda Cultural de Fortaleza" (FUNCET) - anos 2003 e 2004, e "A Tela Prateada" - no prelo.
Read more http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/ary-bezerra-leite/
Foi diretor do Cine Clube de Fortaleza, membro fundador do Cine-Clube EBAP (Rio de Janeiro) e da Federação de Cine-Clubes do Rio de Janeiro.
Formado pela Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas; Rio de Janeiro, especialização na École Nationale d'Administration-ENA, Paris, e mestrado na University of South Dakota.
Professor e Coordenador Geral dos Cursos de Pós Graduação em Administração na Universidade Estadual do Ceará. Desenvolveu trabalhos de reforma administrativa e de assessoramento na implantação de sistemas de qualidade em empresas.
Foi diretor do Centro Regional de Treinamento em Administração e do Núcleo de Gestão em Ciência e Tecnologia e presidente da Comissão de Reforma Administrativa do Estado. Exerceu cargos de direção na Secretaria de Educação do Ceará, Instituto de Previdência do Ceará, Companhia Energética do Ceará, Secretaria da Cultura, Secretaria da Administração do Estado do Ceará e foi membro do Conselho de Cultura do Estado.
Exerceu a Coordenação Nacional do Programa de Modernização da Administração Pública do Estado do Ceará, sob patrocínio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- PNUD.
É consultor Independente na área de Governo e Administração Pública. Historiador, pesquisador na área de cinema e história de Fortaleza.
Foi destacado com Homenagem Especial no V Cine Ceará - Festival Nacional de Cinema e Vídeo, realizado em Fortaleza em maio de 1995. - Recebeu a comenda "Prêmio Patativa de Arte e Cultura", concedido pela Prefeitura Municipal de Fortaleza / Fundação de Cultura, Esporte e Turismo - FUNCET, em novembro de 2002. - Medalha dos 30 Anos da UECE, na modalidade de Mérito Educacional, em fevereiro de 2006.
Autor de "Fortaleza e a Era do Cinema" - Pesquisa Histórica, cujo volume I: 1891-1931, (Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desporto do Estado do Ceará, como volume 2 da coleção "Leitura da Cultura", 1996); "História da Energia no Ceará" (Fortaleza, Fundação Demócrito Rocha, 1997); "Agenda Cultural de Fortaleza" (FUNCET) - anos 2003 e 2004, e "A Tela Prateada" - no prelo.
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CADEIRA Nº 40
Vicente Bezerra Neto (Patrono)Filho de Raimundo Nonato Bezerra (Bidu) e de Maria da Costa Bezerra (Mariquinha), nasceu Vicente Bezerra Neto em Lavras da Mangabeira, aos 12 de setembro de 1910. Ali iniciou os estudos primários, prosseguindo-os em Fortaleza, para onde se transferiu, aqui ingressando na Faculdade de Direito do Ceará, por onde saiu Bacharel em Ciência Jurídicas e Sociais em 1935.
Em Fortaleza, ainda como estudante, revelou-se um dos maiores jornalistas do nosso meio, fazendo àquela época, quase que sozinho, o Correio do Ceará. Quando formado, depois de breve estada no Rio de Janeiro, onde igualmente desempenhou as funções de jornalista, a convite do então Senador Felinto Müller, que via no moço taciturno e solidário grandes perspectivas de progresso, transferiu-se para o Estado do Mato Grosso, onde fixou residência definitiva.
Ali continuou as atividades jornalísticas e, por concurso, ingressou na carreira de Promotor Público, servindo a várias comarcas do interior daquele Estado. O contato com o povo através da militância na imprensa e da promotoria, levou-o a ingressar na carreira política, de que foi uma das maiores expressões, tanto no plano estadual, quanto no plano federal, onde representou o Estado, inclusive como Senador da República.
Em Mato Grosso, em duas legislaturas, desempenhou as funções de Deputado Estadual, tendo sido também Deputado Federal, vice-governador e governador interino daquele importante Estado do Federação.
Filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e registrado pela legenda Aliança Democrática Social Trabalhista, em 07 de setembro de 1962, com 69.396 votos, foi eleito Senador da República, para o exercício no período de 01 de fevereiro de 1963 a 31 de janeiro de 1971.
No Senado Federal, como integrante da bancada do PTB, foi escolhido Vice-líder da Maioria, tendo ali integrado, como titular, as comissões de Transporte, Comunicações e Obras Públicas, Constituição e Justiça e Economia e Saúde, e, como suplente, as comissões do Direito Federal, Indústria e Comércio e Relações Exteriores.
Em junho de 1963 foi indicado pelo PTB para representar o Senado na Delegação do Brasil à Conferência Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, Suíça, sob o patrocínio da Organização Internacional do Trabalho. Em outubro de 1966, integrou a Missão Diplomática à República Argentina, Chile, Bolívia e Uruguai. Da mesma forma, representou o Brasil na Conferência Interparlamentar da Haia.
Jurista notável e escritor de grandes recursos, é autor, entre outros, dos seguintes livros: Missão em Nova Dhel (1968), O Estrangeiro nas Leis do Brasil (1971 e A Política no Brasil. Faleceu em Cuiabá, aos 25 de maio de 1999. (DIMAS MACEDO).http://academialavrensedeletras.blogspot.com/
CEDRO - CE |
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PDF]
Genealogia CEVALA - Seu Bino
seubino.com.br/seubino/cevala.pdf
N27:Raimundo Duarte Bezerra (Papai Raimundo), n. na fazenda da Alagoa, Várzea Alegre. Casou-se (1) a. 20.08.1788, na capela das Lavras da Mangabeira, ...
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Genealogia CEVALA - Seu Bino
seubino.com.br/seubino/cevala.pdf
DES. LUIS GONZAGA ALVES BEZERRA (Tio Luiz)
FAMILIA ALVES BEZERRA
Família radicada no Estado do Ceará. Teve seu princípio no casamento de José Alcântara Bezerra, por volta de 1808, com Raimunda Alves Feitosa.Ele integrante do grupo Alcântara (v.s.). Ela inegrante do grupo Alves Feitosa(v.s.).
Fonte - Dicionário das Famílias Brasileiras, de BARATA, Carlos Eduardo de Almeida e BUENO, Antonio Henrique da Cunha
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Des. Luís Gonzaga Alves Bezerra (Tio Luiz)
Nasceu em São Vicente Férrer das Lavras (depois Lavras da Mangabeira), no Estado do Ceará, em 18 de janeiro de 1895, filho de Vicente Alves Bezerra e Dona Senhorinha Alves Bezerra.
Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1921. Formado, assumiu, por poucos meses, de janeiro a maio de 1922, a promotoria da Comarca de Várzea Alegre. Nesta, ingressou na Magistratura, permanecendo até 1926, quando foi transferido para a de Aurora e posteriormente, em 1928, para a de Limoeiro (Limoeiro do Norte). À época, julgando-se prejudicado em direitos funcionais, exonerou-se de suas funções, retornando ao município natal, onde labutou como advogado e promotor.
Com a vitória da Revolução de Outubro de 1930, voltou à magistratura, tendo sido juiz municipal em Fortaleza, por mais de 15 anos. Em 1946 foi promovido a Juiz de Direito, atuando em Maranguape. Sua ascensão à 4ª entrância verificou-se a 24 de fevereiro de 1950, tendo sido designado para a Comarca de Sobral. Dois anos depois foi removido para Fortaleza.
A 25 de junho de 1956, pelo critério de merecimento, foi promovido ao cargo de Desembargador, assumindo a Presidência do Tribunal de Justiça em 1962.
Faleceu na capital cearense aos 2 de janeiro de 1980.
Família radicada no Estado do Ceará. Teve seu princípio no casamento de José Alcântara Bezerra, por volta de 1808, com Raimunda Alves Feitosa.Ele integrante do grupo Alcântara (v.s.). Ela inegrante do grupo Alves Feitosa(v.s.).
Fonte - Dicionário das Famílias Brasileiras, de BARATA, Carlos Eduardo de Almeida e BUENO, Antonio Henrique da Cunha
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Des. Luís Gonzaga Alves Bezerra (Tio Luiz)
Nasceu em São Vicente Férrer das Lavras (depois Lavras da Mangabeira), no Estado do Ceará, em 18 de janeiro de 1895, filho de Vicente Alves Bezerra e Dona Senhorinha Alves Bezerra.
Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1921. Formado, assumiu, por poucos meses, de janeiro a maio de 1922, a promotoria da Comarca de Várzea Alegre. Nesta, ingressou na Magistratura, permanecendo até 1926, quando foi transferido para a de Aurora e posteriormente, em 1928, para a de Limoeiro (Limoeiro do Norte). À época, julgando-se prejudicado em direitos funcionais, exonerou-se de suas funções, retornando ao município natal, onde labutou como advogado e promotor.
Com a vitória da Revolução de Outubro de 1930, voltou à magistratura, tendo sido juiz municipal em Fortaleza, por mais de 15 anos. Em 1946 foi promovido a Juiz de Direito, atuando em Maranguape. Sua ascensão à 4ª entrância verificou-se a 24 de fevereiro de 1950, tendo sido designado para a Comarca de Sobral. Dois anos depois foi removido para Fortaleza.
A 25 de junho de 1956, pelo critério de merecimento, foi promovido ao cargo de Desembargador, assumindo a Presidência do Tribunal de Justiça em 1962.
Faleceu na capital cearense aos 2 de janeiro de 1980.
JOÃO CLÍMACO BEZERRA,Romancista, cronista, contista, novelista, crítico, ensaísta, jornalista, membro da Academia Cearense de Letras, membro UBE
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FONTE
http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/Consulta/Autor_nav.php?autor=12153
......................................................................................
Nome: JOÃO CLÍMACO BEZERRA
Pseudônimo:
Ano de Nascimento: 1913
Local de Nascimento: Lavras de Mangabeira, CE
Ano da Morte:
Local da Morte:
Fonte do autor(a): COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras, 2001: 2v.
Descrição: Romancista, cronista, contista, novelista, crítico, ensaísta, jornalista, membro da Academia Cearense de Letras, membro UBE
Obras do Autor Cadastradas
Título da Obra Gênero Ano / Sec. Acesse a Obra Críticas
A Vinha dos Esquecidos 1980
Duas Novelas 1952
Longa é a Noite 1952
Não há Estrelas no Céu 1948
O Homem e seu Cachorro 1959
O Semeador de Ausências 1967
Os Órfãos de Deus 2001
Poesia 1959
Sol Posto 1952
Textos Escolhidos 1966
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FONTE
http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/Consulta/Autor_nav.php?autor=12153
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Nome: JOÃO CLÍMACO BEZERRA
Pseudônimo:
Ano de Nascimento: 1913
Local de Nascimento: Lavras de Mangabeira, CE
Ano da Morte:
Local da Morte:
Fonte do autor(a): COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras, 2001: 2v.
Descrição: Romancista, cronista, contista, novelista, crítico, ensaísta, jornalista, membro da Academia Cearense de Letras, membro UBE
Obras do Autor Cadastradas
Título da Obra Gênero Ano / Sec. Acesse a Obra Críticas
A Vinha dos Esquecidos 1980
Duas Novelas 1952
Longa é a Noite 1952
Não há Estrelas no Céu 1948
O Homem e seu Cachorro 1959
O Semeador de Ausências 1967
Os Órfãos de Deus 2001
Poesia 1959
Sol Posto 1952
Textos Escolhidos 1966
OS TERÉSIOS
O historiador Joaryvar Macêdo ,de forma competente e ampla, estudou a genealogia dos Terésios e disseminou o seu trabalho através das 1223 páginas do seu livro - A Estirpe da Santa Teresa - Subsídios para a Genealosia dos Terésios: Paes Landim, Jesus, Cruz Neves, Cruz, Saraiva da Cruz, Cruz Santana, Macêdo, Lôbo de Macêdo, Dias Sobreira, Olegário e muitos outros. (1976) - e nele aparecem ramos ligados à família do autor desse blog, tais como Joana Leite de Oliveira, Maria Furtado Leite (Marica), Antonia Gonçales Leite, Mozart Sobreira Bezerra, e muitos outros. Dentro das limitações bibliográficas atuais,mas de forma exaustiva,embora gradual, será feita a melhor recuperação possivel dessa importante memória ancestral.
Os TERÉSIOS representam toda a descendencia do fundador do ENGENHO SANTA TEREZA, fundado em 1731 no cariri cearense, pelo alagoano de Vilas das Alagoas de então, foi Capitão JOSÉ PAES LANDIM, filho do Alferes Simão Rodrigues de Sousa e de Úrsula Paes Landim.
O Capitão José Paes Landim era casado com a bahiana de Itapicuru, GERALDA RABELO DUARTE, filha do Capitão Domingos Duarte, portugues do Bispado de Vizeu e de Angêla Paes Rabelo, também bahiana de Itapicuru
AGOSTINHO BEZERRA, MÁRTIR CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR - 1824
Segundo relata textualmente Pereira Costa nos seus "Anais Pernambucano" , tôdas as ruas do extenso e lúgubre trajeto, desde a cadeia, na rua 15 de Novembro, até o lugar do patíbulo, no largo das Cinco Pontas, estavam repletas de povo.
AGOSTINHO BEZERRA marchava como que em triunfo, como que à frente do seu brioso batalhão, alegre, despedindo-se íntima e prazenteiramente dos seus amigos, enternecidos, banhados de lágrimas, quando êle sorria, e acenava com o chapéu para as senhoras que se achavam nas varandas dos sobrados, e assim chegou ao patíbulo.
E êle sobe resoluto e firme a sua extensa escadaria, do alto volta-se para o povo e com uma voz firme e segura dirige-lhe um breve discurso, e dispensando os serviços do carrasco, representou ao mesmo tempo o duplo papel de vitima e de algoz, e atirou-se, êle mesmo, da escada abaixo, nas convulsões da morte !
O cadáver da vítima teve condigna sepultura na igreja de S. Gonçalo do bairro da Boa Vista, para onde foi religiosamente transportado, acompanhado de um grande concurso popular.
A lira dos poetas comemorou o nome do intrépido mártir, entre outras produções, com êste belíssimo sonêto:Morreu! porém não morrem na memóriaDe ilustre herói altas façanhas;Pela pátria empreendeu márcias campanhasAlcançando-lhe as palmas da vitória.De Dias descendente a quem na históriaAplicou a Pernambuco ações estranhas,Deixou o grande Agostinho à pátria ganhasMil grinaldas exalças d'onra e glória.No seu sepulcro p'ra futura idade,Pernambuco saudoso d'oje em vante,Este insigne epitáfio gravar ha-de:
"Aqui jaz um herói, firme, constante,"Um capitão da Pátria e Liberdade,"AGOSTINHO BEZERRA CAVALCANTE".A este benemérito pernambucano já pagamos nós o detido preito de homenagem, inscrevendo o seu nome no nosso Dicionário biográfico de pernambucanos célebres.Uma rua do bairro de Santo Antônio comemora o seu nome."(Fonte http://www.liber.ufpe.br/pc2/get.jsp?id=4614&year=1709&page=159&query=gadault&action=next )
RECIFE ANTIGOColonizadores da América - Revista de História |
DIÁSPORA MODERNA
O mundo atual vem num crescente diaspórico,na medida em que já foram identificadas 185 diaspóras na atualidade, que este blog oportunamente relacionará para seus leitores.
Dados estatisticos do International Migration - 2002/ONU, indicam que cerca de 2,9% da população mundial em 2000 vivia fora de seus países de nascimento, ou seja, 175 milhões de pessoas viviam na diáspora, por conveniência pessoal ou como refugiado.
Dos 175 milhões de imigrantes internacionais em 2000 segundos os dados da ONU, 104 milhões deles optaram por viver em países do primeiro mundo, enquanto os 71 milhões restantes foram assimilados por países em desenvolvimento.
A distribuição espacial desses 175 milhões de imigrantes internacionais existentes em 2000 de acordo com a ONU, demonstra que em termos absolutos foi a EUROPA,ocontinente que absorveu maior parcela, ficando com 56 milhões de migrantes internacionais.Em seguida vem Àsia, América do Norte e África, com respectivamente 50 milhões ,41 milhões e 16 milhões de migrantes internacionais.
A América Latina e a Oceania contavam em 2000 com 6 milhões de imigrantes internacionais cada. Evidentemente , esses são dados bastantes conservadores, na medida em que parecem excluir os milhões de descendentes dos primeiros migrantes.
Colonizadores da América - Revista de História
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Universia Brasil
A literatura é importante em qualquer fase da vida. Um bom livro pode se tornar o seu melhor amigo e ensinar coisas que você não aprenderia no dia-a-dia. Além disso, o hábito de ler ajuda você a desenvolver a sua imaginação, criatividade e o pensamento ...
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1 .África antigaGamal Mokhtar (Editor)[ue] Unesco.pdf11,18 MB53.1642
.África desde 1935Ali A. Mazrui (Editor)[ue] Unesco.pdf9,78 MB22.8713
.África do século VII ao XIMohammed El Fasi (Editor)[ue] Unesco.pdf9,31 MB18.8104
.África do século XII ao XVIDjibril Tamsir Niane (Editor)[ue] Unesco.pdf8,99 MB17.7455 .
África do século XIX à década de 1880J. F. Ade Ajayi (Editor)[ue] Unesco.pdf10,09 MB17.9246
.África do século XVI ao XVIIIBethwell Allan Ogot (Editor)[ue] Unesco.pdf17,81 MB18.9287
.África sob dominação colonial, 1880-1935Albert Adu Boahen (Editor)[ue] Unesco.pdf9,40 MB22.5108
.Metodologia e pré-história da ÁfricaJoseph Ki-Zerbo (Editor)[ue] Unesco.pdf8,56 MB29.336
www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm...................................................................África desde 1935Ali A. Mazrui (Editor)[ue] Unesco.pdf9,78 MB22.8713
.África do século VII ao XIMohammed El Fasi (Editor)[ue] Unesco.pdf9,31 MB18.8104
.África do século XII ao XVIDjibril Tamsir Niane (Editor)[ue] Unesco.pdf8,99 MB17.7455 .
África do século XIX à década de 1880J. F. Ade Ajayi (Editor)[ue] Unesco.pdf10,09 MB17.9246
.África do século XVI ao XVIIIBethwell Allan Ogot (Editor)[ue] Unesco.pdf17,81 MB18.9287
.África sob dominação colonial, 1880-1935Albert Adu Boahen (Editor)[ue] Unesco.pdf9,40 MB22.5108
.Metodologia e pré-história da ÁfricaJoseph Ki-Zerbo (Editor)[ue] Unesco.pdf8,56 MB29.336
Constituição Federal - Presidência da República
ÉDITO DE EXPULSÃO DOS JUDEUS DE ARAGÃO E CASTELA(TZAV PINUI)
Os Reis Fernando e Isabel, pela graça de Deus, Reis de Castela, Leão, Aragão e outros domínios da coroa, ao príncipe João, os duques, marqueses, condes, ordens religiosas e seus Mestres, senhores dos Castelos, cavalheiros e a todos os judeus homens e mulheres de qualquer idade e a quem quer que esta carta possa concerner, saúde e graça para ele.
Em nosso reino, existe um considerável número de maus cristãos que judaízam e se desviam de nossa santa religião católica, fato que se deve essencialmente às relações mantidas entre judeus e cristãos. Para impedir esse mal, decidimos juntamente com as Cortes, reunidos em Toledo em 1480, isolar os judeus e atribuir-lhes locais delimitados para residência. Resolvemos igualmente introduzir a Inquisição em nosso reino. Esta já opera há doze anos e puniu com justiça um grande número de culpados. Segundo o relatório que os inquisidores nos encaminharam, é certo que o contato dos cristãos com os judeus é extremamente pernicioso. Os judeus se esforçam por induzi-los [às famílias marranas] à tentação, pondo-lhes entre as mãos livros de oração judaicos, indicando-lhes os dias de jejum, proporcionando-lhes pão ázimo (mazzoth) para a Páscoa, informando-lhes sobre os alimentos permitidos e sobre os proibidos, e, de modo geral, tentando convencê-los a observar a Lei de Moisés. Tudo isso conduz inevitavelmente à subversão e ao enfraquecimento de nossa santa religião católica. Por essa razão, chegamos à conclusão de que, para acabar com esse mal, o meio mais eficaz consiste em proibir formalmente todas as relações entre judeus e cristãos. Isto só pode ser obtido expulsando-se os judeus do nosso reino. Num primeiro momento, limitamo-nos a expulsá-los das cidades da Andaluzia, onde eram maiores os danos por eles causados. Todavia, nem tais medidas nem as justas condenações pronunciadas contra os judeus que pecavam contra nossa santa religião foram capazes de remediar o mal... Por isso, decidimo-nos expulsar para sempre os judeus de ambos os sexos das fronteiras de nosso Reino. Decretamos que todos os judeus que vivem em nosso reino, sem distinção de idade ou sexo, devem deixar nossas terras ao mais tardar no fim do mês de julho do ano em curso, juntamente com seus filhos, filhas e domésticos judeus; e proibimos que voltem a se estabelecer no país, que o atravessem ou nele penetrem por qualquer motivo. Os contraventores desta ordem serão condenados sumariamente à pena de morte e ao confisco dos seus bens. Em conseqüência, ordenamos que, a partir do fim de julho, ninguém dê asilo a um judeu ou judia sob pena do confisco de seus bens pelo Tesouro Real. Todavia, para permitir aos judeus acertarem seus negócios e disporem de suas fortunas durante o prazo concedido, asseguramos-lhes nossa proteção real, bem como a garantia de suas vidas e de seus bens, a fim de que possam viver em paz até o fim de julho, vender, trocar ou dar, conforme julguem melhor, suas propriedades mobiliárias e imobiliárias. Permitimos-lhes, ademais, exportar, tanto por mar quanto por terra, todos os bens que possuam no reino, com exceção do ouro, da prata e de peças de ouro ou outros artigos de exportação geralmente proibida.
Em nosso reino, existe um considerável número de maus cristãos que judaízam e se desviam de nossa santa religião católica, fato que se deve essencialmente às relações mantidas entre judeus e cristãos. Para impedir esse mal, decidimos juntamente com as Cortes, reunidos em Toledo em 1480, isolar os judeus e atribuir-lhes locais delimitados para residência. Resolvemos igualmente introduzir a Inquisição em nosso reino. Esta já opera há doze anos e puniu com justiça um grande número de culpados. Segundo o relatório que os inquisidores nos encaminharam, é certo que o contato dos cristãos com os judeus é extremamente pernicioso. Os judeus se esforçam por induzi-los [às famílias marranas] à tentação, pondo-lhes entre as mãos livros de oração judaicos, indicando-lhes os dias de jejum, proporcionando-lhes pão ázimo (mazzoth) para a Páscoa, informando-lhes sobre os alimentos permitidos e sobre os proibidos, e, de modo geral, tentando convencê-los a observar a Lei de Moisés. Tudo isso conduz inevitavelmente à subversão e ao enfraquecimento de nossa santa religião católica. Por essa razão, chegamos à conclusão de que, para acabar com esse mal, o meio mais eficaz consiste em proibir formalmente todas as relações entre judeus e cristãos. Isto só pode ser obtido expulsando-se os judeus do nosso reino. Num primeiro momento, limitamo-nos a expulsá-los das cidades da Andaluzia, onde eram maiores os danos por eles causados. Todavia, nem tais medidas nem as justas condenações pronunciadas contra os judeus que pecavam contra nossa santa religião foram capazes de remediar o mal... Por isso, decidimo-nos expulsar para sempre os judeus de ambos os sexos das fronteiras de nosso Reino. Decretamos que todos os judeus que vivem em nosso reino, sem distinção de idade ou sexo, devem deixar nossas terras ao mais tardar no fim do mês de julho do ano em curso, juntamente com seus filhos, filhas e domésticos judeus; e proibimos que voltem a se estabelecer no país, que o atravessem ou nele penetrem por qualquer motivo. Os contraventores desta ordem serão condenados sumariamente à pena de morte e ao confisco dos seus bens. Em conseqüência, ordenamos que, a partir do fim de julho, ninguém dê asilo a um judeu ou judia sob pena do confisco de seus bens pelo Tesouro Real. Todavia, para permitir aos judeus acertarem seus negócios e disporem de suas fortunas durante o prazo concedido, asseguramos-lhes nossa proteção real, bem como a garantia de suas vidas e de seus bens, a fim de que possam viver em paz até o fim de julho, vender, trocar ou dar, conforme julguem melhor, suas propriedades mobiliárias e imobiliárias. Permitimos-lhes, ademais, exportar, tanto por mar quanto por terra, todos os bens que possuam no reino, com exceção do ouro, da prata e de peças de ouro ou outros artigos de exportação geralmente proibida.
Édito de expulsão dos judeus de Aragão e de Castela.
(31 de março de 1492)
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