segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

FAMILIA BEZERRA NO CEARÁ

FONTE  http://blogdoinhare.blogspot.com.br/2013/10/raimundo-duarte-bezerra-papai-raimundo.html


 ASSOCIAÇÃO DOS MEMBROS E AMIGOS DA FAMILIA BEZERRA NO ESTADO DO CEARÁ






Criada oficialmente a Associação dos Membros e Amigos da Família Bezerra na noite de ontem, dia 30-07-2009, em reunião realizada no restaurante Siriggado, localizado na Av. Barão de Studart, no Bairro da Aldeota. Com a presença de mais de 30 familiares foi aprovado o Estatuto da Associação, dando sequencia houve a eleição, por aclamação, da Diretoria Executiva Provisório a qual ficará responsável para organizar e estruturar a associação nesta fase inicial, inclusive registrar o estatuto na forma da lai, bem como, coordenar, dirigir e responder pelo processo eleitoral da primeira Diretoria Executiva e do primeiro Conselho Deliberativo e Fiscal. Murilo Bezerra, Reina Isabel e Sérgio Bezerra O Presidente é o Murilo Bezerra Rodrigues, durante dos trabalhos da Associação. e o Vice-Presidente, Sérgio Bezerra e Silva Neto, e ainda comporão a Diretoria Executiva Provisória, Lúcia de Fátima Bezerra de Moraes, Murilo Crispim Bezerra, Reina Isabel Rodrigues Damasceno, Maurício Crispim Bezerra, Vicencia Stelita Bezerra e Silva, Jorge Levy Marques Sobreira, além de outros que estão manifestando o interesse de participar da Associação. Após os trabalhos de aprovação dos Estatutos e da eleição da primeira Diretoria Executiva Provisória houve um jantar, com a adesão de todos os presentes. Inforamos que desde já todos familiares podem se associar e assim nos ajudando a minimizar os problemas que estamos encontrando na criação da associação.Cordiais abraços, Sérgio Bezerra e Silva Neto (FONTE http://bezerrafamilia.blogspot.com/


RECORDANDO

FAMILIA BEZERRA, UM DOS MEUS COSTADOS MATERNO





Sobrenome, primitivamente alcunha. De bezerra(Antenor Nascentes, II, 45).Já existia no tempo do rei D. Sancho II. Alguns acreditamque viesse da provincia de Lugo, na Galiza, onde tinham solar antes da conquista daEstremadura e de Andaluzia(1231 e 1249)(Carrafa, XV, 88).Felgueiras Gayo, apresenta, de forma pouco confusa, algumas origens para esta familia, entre elas, a dos ir -mãos Antonio Martins Bezerra e Fernão Gonçalves Bezerra, que denominamos detronco A e B. Antonio Martins Bezerra(c. 1499, Foz de Lima, Viana, Portugal), chefedo tronco A, também denominado de "Bezerra Felpa", passou a Pernambuco,em companhia de sua esposa, Maria Martins Bezerra, acompanhando o primeiro Donatário daquela Capitania. Entre os descendentes do casal: I - o filho, Domingos Bezerra FelpaBarbuda, patriarca da familia Bezerra Monteiro(v.s.), de Pernambuco; II - o filho, Gui -lherme Bezerra Felpa Barbuda, patriarca da familia Barbalho Bezerra (v.s.),de Pernambuco; III - o neto , Paulo Bezerra, natural de Viana, que passou para o Brasil,antes de1613, estabelecendo-se em Pernambuco; IV - o bisneto, João Pessoa Bezerra,q. teveforo de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por Alvará de 02.01.1672,Juiz Ordinário deOlinda-PE, 1664 e 1671, Provedor da Santa Casa de Misericórdia(1664,1670,1679 e1684). Fernão Gonçalves Bezerra, Chefe do Tronco B, foi Almoxarife entre Douro eMinho, em 1537, e deixou geração que passou ao Brasil.Entre os seus descedentesI - o filho, Heitor Nunes Bezerra, que foi Administrador das Capelas do S. Crucifixo edo Senhor dos Mareantes, na matriz de Viana; II - o neto, Pedro Nunes Bezerra(24.081600), que adquiriu, por compra, o Prazo de Perre, quinta e Torre de S.Gil de Perre ,onde institituiu um Morgado, unindo-lhe a Capela do S.Crucifixo e do Senhor Marean -tes, na Matriz de Viana, por escritura de 11.1594.Foi confirmado, este vínculo, por Provisão Régia de 20.07.1595.Comendador da Ordem de Cristo.Fidalgo da Casa Real.Comendador sw Santa Maria da Torre Bispado de Vizeu; III- a bisneta Brites Bezerra quetornou-se matriarca da familia Bezerra Jácome(v.s.), da qual foi representante em Pernambuco, do seu casamento com João Jácome, natural de Braga,filho de Vasco Jácome, Senhor da Casa do Avellar, e de Melícia Gomes de Abreu(Gayo,Bezerras,Tomo VII, 28). Linha Ilegitima: I - o neto do tronco A, Fernão Bezerra Felpa Barbuda,que ainda vivia em 1645. Não deixou geração do seu casamento, a 06.02.1606,na Ermida doEngenho S.Pantaleão, com Maria Gonçalves Raposo(16.11.1621,PE).Deixou filhos q.foram legitimados.Entre os seus descendentes : I - o neto, Domingos de Brito Bezer -ra, natural de Pernambuco, que teve mercê do Hábito de S. Tiago, a 23.02.1647,pelosserviços prestados na guerra contra os gentios. no Rio Grande de Norte, e na guerra contra os holandeses, em Olinda, Recife e Salvador. Teve a patente de Capitão, pas -sada na Bahia, a 10.10.1639 (Dicionário das Familias Brasileiras, Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno



  1. Família Bezerra: DESCENDÊNCIA

    bezerrafamilia.blogspot.com/2007/07/descendncia.html

    28/07/2007 - 4.3) Patrícia Teixeira Leite. 5) Francisca Leite de Castro (Francinete) / Cléodon Urcesino Holanda Castro. 5.1) Antônio Augusto Leite de Castro.

LEIA TAMBÉM




FAMILY BEZERRA INTERNATIONAL


Pantaleão Monteiro, primeiro Senhor do Engenho de S. ..... PrimeiraVisitação do Santo Ofício às Partes do Brasil Pelo licenciado Heitor Furtado de Men- ...
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ATLAS THE WORLD


CASAMENTOS MISTOS NAS COLONIAS PORTUGUESAS





DOMINGOS BEZERRA

Evaldo Cabral de Mello em "O nome e o sangue", destaca que no Brasil colònia eram frequentes os casamentos entre cristãos velhos e cristãos novos, esclarecendo que nem mesmo os fidalgotes vianenses de Pernambuco desdenhararam o matrimônio com marranas, fato que apenas demonstra como é importante a contribuição do povo judeu na formação étnica do brasileiro, fato nem sempre relatado pela historiografia nacional. Sobre o assunto, transcrevo passagem inserida as páginas 94/95 de grande importancia para a contextualização das referencias genealógicas da familia Bezerra,na medida em que envolve o patriarca da familia Bezerra Monteiro no Brasil e seu filho, ambos respectivamente filho e neto de Antonio Martins Bezerra,considerado o patriarca dos Bezerras brasileiros, a saber:



"Mesmo os fidalgotes vianenses não desdenharam o matrimônio com marranas (...) Um desses vianenses de Pernambuco foi àlvaro Velho Barreto, cristão velho. Sua condição de "fidalgo de geração" é dessas que não davam lugar a dúvidas, sendo confirmada por vários conterrâneos durante o processo que o Visitadpr lhe moveu por blasfemia. Seu avô paterno fora paróco no rio Lima e houvera seu pai "em uma mulher cujo nome não sabe,da casta dos Barretos" , o que deixa entrever aventura do clérigo com moça de boa posição social; ela ,por sua vez, também era filha de padre com mulher igualmente distinta de Viana - os ingredientes enfim de uma boa novela camiliana. Álvaro fixara-se na capitania como sócio de parentes ricos de Viana, consoante ele mesmo declarou a dois jesuitas que foram vê-lo em busca de donativos para o Colégio de Olinda. Posteriormente, ele adquiriu o engenho do Meio, na várzea do Capibaribe, que, ao falecer, deixou a familia. Na terra, ele casara com Luísa Nunes,que " tinha raça de cristã-nova"; ao menos um dos seus filhos casou-se também com mulher de costado converso".

Nada disso impediu que as filhas de Álvaro Velho Barreto fossem cobiçadas pelos rebentos de outrosa fidalgotes vianenses cristãos-velhos quanto ele, a exemplo de DOMINGOS BEZERRA. este, também "fidalgo de geração", fixara-se em Pernambuco pelos anos de 1550, mas não tivera começos fáceis. Residindo não em Olinda, mas em Beberibe, possuia roçado de milho, ganhando a vida como lavrador de mantimentos, pois ainda não se inaugurara a fase dourada da expansão açucareira. Se ele ascendeu à condição de senhor de engenho, isso se deveu ao casamento tardio com BRÁSIA MONTEIRO, cujo pai fundara na Várzea o engenho de São Pantaleão. Foi assim, quase cinquentão, o que naquele tempo já era velhice, que ele melhorou de vida. Toda a sua prosápia não foi suficiente para conseguir a mão de uma moça de sangue converso, filha de Álvaro Velho Barreto, para seu primogênito , FRANCISCO MONTEIRO BEZERRA. A propriedade de uns pães de açucar revelou um ajuste de contas de outra natureza. Segundo Álvaro, "todos os ditos Bezerras querem mal a ele, réu, porque não casou uma sua filha com um filho do dito DOMINGOS BEZERRA". A família levara tão a recusa que o candidato desdenhaado promoveu uma assuada no engenho de Álvaro, com o concurso de "muitos homens brancos e escravos", além de "todos os seus parentes e apaniguados". Álvaro e os seus reagiram a mão armada, o que redundou na morte de familiar de outro proprietário vianense. Ele livrou-se da acusação de homicidio, mas malquistou-se com quase tôda a colonia vianense de Pernambuco, pelo que teve de obter carga de seguro"

 FOTOS EUROPA 360 3D




Roteiros do Cinéfilo



Lançamento "A Tela Prateada", de Ary Bezerra Leite, na Livraria ...

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ARY BEZERRA LEITE, TIO E MEU ALFABETIZADOR



Ary Bezerra Leite, nasceu em Fortaleza, Ceará. Foi redator e diretor artístico nas emissoras Rádio Iracema de Fortaleza e Rádio Uirapuru de Fortaleza, assessor na Rádio Assunção, redator de cinema no jornal "Gazeta de Notícias" e colaborador em "O Povo".

Foi diretor do Cine Clube de Fortaleza, membro fundador do Cine-Clube EBAP (Rio de Janeiro) e da Federação de Cine-Clubes do Rio de Janeiro.

Formado pela Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas; Rio de Janeiro, especialização na École Nationale d'Administration-ENA, Paris, e mestrado na University of South Dakota.

Professor e Coordenador Geral dos Cursos de Pós Graduação em Administração na Universidade Estadual do Ceará. Desenvolveu trabalhos de reforma administrativa e de assessoramento na implantação de sistemas de qualidade em empresas.

Foi diretor do Centro Regional de Treinamento em Administração e do Núcleo de Gestão em Ciência e Tecnologia e presidente da Comissão de Reforma Administrativa do Estado. Exerceu cargos de direção na Secretaria de Educação do Ceará, Instituto de Previdência do Ceará, Companhia Energética do Ceará, Secretaria da Cultura, Secretaria da Administração do Estado do Ceará e foi membro do Conselho de Cultura do Estado.

Exerceu a Coordenação Nacional do Programa de Modernização da Administração Pública do Estado do Ceará, sob patrocínio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- PNUD.

É consultor Independente na área de Governo e Administração Pública. Historiador, pesquisador na área de cinema e história de Fortaleza.

Foi destacado com Homenagem Especial no V Cine Ceará - Festival Nacional de Cinema e Vídeo, realizado em Fortaleza em maio de 1995. - Recebeu a comenda "Prêmio Patativa de Arte e Cultura", concedido pela Prefeitura Municipal de Fortaleza / Fundação de Cultura, Esporte e Turismo - FUNCET, em novembro de 2002. - Medalha dos 30 Anos da UECE, na modalidade de Mérito Educacional, em fevereiro de 2006.

Autor de "Fortaleza e a Era do Cinema" - Pesquisa Histórica, cujo volume I: 1891-1931, (Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desporto do Estado do Ceará, como volume 2 da coleção "Leitura da Cultura", 1996); "História da Energia no Ceará" (Fortaleza, Fundação Demócrito Rocha, 1997); "Agenda Cultural de Fortaleza" (FUNCET) - anos 2003 e 2004, e "A Tela Prateada" - no prelo.

Read more http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/ary-bezerra-leite/

CADEIRA Nº 40

Vicente Bezerra Neto (Patrono)

Filho de Raimundo Nonato Bezerra (Bidu) e de Maria da Costa Bezerra (Mariquinha), nasceu Vicente Bezerra Neto em Lavras da Mangabeira, aos 12 de setembro de 1910. Ali iniciou os estudos primários, prosseguindo-os em Fortaleza, para onde se transferiu, aqui ingressando na Faculdade de Direito do Ceará, por onde saiu Bacharel em Ciência Jurídicas e Sociais em 1935.

Em Fortaleza, ainda como estudante, revelou-se um dos maiores jornalistas do nosso meio, fazendo àquela época, quase que sozinho, o Correio do Ceará. Quando formado, depois de breve estada no Rio de Janeiro, onde igualmente desempenhou as funções de jornalista, a convite do então Senador Felinto Müller, que via no moço taciturno e solidário grandes perspectivas de progresso, transferiu-se para o Estado do Mato Grosso, onde fixou residência definitiva.
Ali continuou as atividades jornalísticas e, por concurso, ingressou na carreira de Promotor Público, servindo a várias comarcas do interior daquele Estado. O contato com o povo através da militância na imprensa e da promotoria, levou-o a ingressar na carreira política, de que foi uma das maiores expressões, tanto no plano estadual, quanto no plano federal, onde representou o Estado, inclusive como Senador da República.
Em Mato Grosso, em duas legislaturas, desempenhou as funções de Deputado Estadual, tendo sido também Deputado Federal, vice-governador e governador interino daquele importante Estado do Federação.
Filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e registrado pela legenda Aliança Democrática Social Trabalhista, em 07 de setembro de 1962, com 69.396 votos, foi eleito Senador da República, para o exercício no período de 01 de fevereiro de 1963 a 31 de janeiro de 1971.
No Senado Federal, como integrante da bancada do PTB, foi escolhido Vice-líder da Maioria, tendo ali integrado, como titular, as comissões de Transporte, Comunicações e Obras Públicas, Constituição e Justiça e Economia e Saúde, e, como suplente, as comissões do Direito Federal, Indústria e Comércio e Relações Exteriores.
Em junho de 1963 foi indicado pelo PTB para representar o Senado na Delegação do Brasil à Conferência Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, Suíça, sob o patrocínio da Organização Internacional do Trabalho. Em outubro de 1966, integrou a Missão Diplomática à República Argentina, Chile, Bolívia e Uruguai. Da mesma forma, representou o Brasil na Conferência Interparlamentar da Haia.
Jurista notável e escritor de grandes recursos, é autor, entre outros, dos seguintes livros: Missão em Nova Dhel (1968), O Estrangeiro nas Leis do Brasil (1971 e A Política no Brasil. Faleceu em Cuiabá, aos 25 de maio de 1999. (DIMAS MACEDO).http://academialavrensedeletras.blogspot.com/
CEDRO - CE


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PDF]

Genealogia CEVALA - Seu Bino

seubino.com.br/seubino/cevala.pdf

N27:Raimundo Duarte Bezerra (Papai Raimundo), n. na fazenda da Alagoa, Várzea Alegre. Casou-se (1) a. 20.08.1788, na capela das Lavras da Mangabeira, ...
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DES. LUIS GONZAGA ALVES BEZERRA (Tio Luiz)

FAMILIA ALVES BEZERRA

Família radicada no Estado do Ceará. Teve seu princípio no casamento de José Alcântara Bezerra, por volta de 1808, com Raimunda Alves Feitosa.Ele integrante do grupo Alcântara (v.s.). Ela inegrante do grupo Alves Feitosa(v.s.).


Fonte - Dicionário das Famílias Brasileiras, de BARATA, Carlos Eduardo de Almeida e BUENO, Antonio Henrique da Cunha


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Des. Luís Gonzaga Alves Bezerra (Tio Luiz)



Nasceu em São Vicente Férrer das Lavras (depois Lavras da Mangabeira), no Estado do Ceará, em 18 de janeiro de 1895, filho de Vicente Alves Bezerra e Dona Senhorinha Alves Bezerra.


Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Ceará, em 1921. Formado, assumiu, por poucos meses, de janeiro a maio de 1922, a promotoria da Comarca de Várzea Alegre. Nesta, ingressou na Magistratura, permanecendo até 1926, quando foi transferido para a de Aurora e posteriormente, em 1928, para a de Limoeiro (Limoeiro do Norte). À época, julgando-se prejudicado em direitos funcionais, exonerou-se de suas funções, retornando ao município natal, onde labutou como advogado e promotor.


Com a vitória da Revolução de Outubro de 1930, voltou à magistratura, tendo sido juiz municipal em Fortaleza, por mais de 15 anos. Em 1946 foi promovido a Juiz de Direito, atuando em Maranguape. Sua ascensão à 4ª entrância verificou-se a 24 de fevereiro de 1950, tendo sido designado para a Comarca de Sobral. Dois anos depois foi removido para Fortaleza.


A 25 de junho de 1956, pelo critério de merecimento, foi promovido ao cargo de Desembargador, assumindo a Presidência do Tribunal de Justiça em 1962.


Faleceu na capital cearense aos 2 de janeiro de 1980.
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JOÃO CLÍMACO BEZERRA,Romancista, cronista, contista, novelista, crítico, ensaísta, jornalista, membro da Academia Cearense de Letras, membro UBE

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FONTE
http://www.literaturabrasileira.ufsc.br/Consulta/Autor_nav.php?autor=12153

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Nome: JOÃO CLÍMACO BEZERRA

Pseudônimo:
Ano de Nascimento: 1913
Local de Nascimento: Lavras de Mangabeira, CE
Ano da Morte:
Local da Morte:
Fonte do autor(a): COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras, 2001: 2v.
Descrição: Romancista, cronista, contista, novelista, crítico, ensaísta, jornalista, membro da Academia Cearense de Letras, membro UBE

Obras do Autor Cadastradas


Título da Obra Gênero Ano / Sec. Acesse a Obra Críticas


A Vinha dos Esquecidos 1980 


Duas Novelas 1952


Longa é a Noite 1952 


Não há Estrelas no Céu 1948 


O Homem e seu Cachorro 1959 


O Semeador de Ausências 1967 


Os Órfãos de Deus 2001 


Poesia 1959


Sol Posto 1952 


Textos Escolhidos 1966 





OS TERÉSIOS

O historiador Joaryvar Macêdo ,de forma competente e ampla, estudou a genealogia dos Terésios e disseminou o seu trabalho através das 1223 páginas do seu livro - A Estirpe da Santa Teresa - Subsídios para a Genealosia dos Terésios: Paes Landim, Jesus, Cruz Neves, Cruz, Saraiva da Cruz, Cruz Santana, Macêdo, Lôbo de Macêdo, Dias Sobreira, Olegário e muitos outros. (1976) - e nele aparecem ramos ligados à família do autor desse blog, tais como Joana Leite de Oliveira, Maria Furtado Leite (Marica), Antonia Gonçales Leite, Mozart Sobreira Bezerra, e muitos outros. Dentro das limitações bibliográficas atuais,mas de forma exaustiva,embora gradual, será feita a melhor recuperação possivel dessa importante memória ancestral.


Os TERÉSIOS representam toda a descendencia do fundador do ENGENHO SANTA TEREZA, fundado em 1731 no cariri cearense, pelo alagoano de Vilas das Alagoas de então, foi Capitão JOSÉ PAES LANDIM, filho do Alferes Simão Rodrigues de Sousa e de Úrsula Paes Landim.

O Capitão José Paes Landim era casado com a bahiana de Itapicuru, GERALDA RABELO DUARTE, filha do Capitão Domingos Duarte, portugues do Bispado de Vizeu e de Angêla Paes Rabelo, também bahiana de Itapicuru



AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, avô materno


AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA E A FAMILIA AUGUSTO



Segundo Joaryvar Macedo no seu livro"Os Augustos", Fortaleza,Imprensa Universitária, 1971,a Familia AUGUSTO é originária do municipío de Lavras daMangabeira-Ce,surgindo a partir de um descendente da Familia OLIVEIRA BANHOS, quando um dos filhos do casal FRANCISCO OLIVEIRA BANHOS e ANA ROSA DE OLIVEIRA BANHOS, teve como padrinho,em 1804, o Governador do Ceará, JOÃO CARLOS AUGUSTO DE OYENHAUSEN E GRAVENBURG, o Marques de Aracati e descendente da Marquesa de Alorna, havendo os pais da referida criança decidido homenagear ao ilustre padrinho como era comum a época,dando ao batizando o nome JOÃO CARLOS AUGUSTO ao invés de JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA BANHOS.

O futuro Cel.JOÃO CARLOS AUGUSTO tornou-se o Patriarca e o fundador da grande clã dos AUGUSTOS , detentora de grande liderança e prestigio politico durante quase todo o século XX e ainda hoje muito respeitada pela qualidade de seus descendentes.


Destaco que tanto os OLIVEIRAS BANHO como os AUGUSTO tem  vinculos genealógicos com o meu lado ancestral LEITE DE OLIVEIRA, a quem aproveito para celebrar a memória do meu avô materno AUGUSTO LEITE DE OLIVEIRA, nascido em Lavras da Mangabeira em 1880 , falecido em Fortaleza em 1977, um dos maiores exemplos de dignidade e honradez que conheci até hoje.
acervo de Antonio Augusto Leite de Castro
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 FUNDAÇÃO DE AURORA - CE


VISÃO GERAL: HISTÓRIA DE AURORA-CE, SEGUNDO O ...

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28 fev. 2012 – As origens da cidade cearense de AURORA, diz o Historiador Joarivar Macedo em estudo publicado na Revista do Instituto do Ceará...
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PENTA-AVÔ MATERNO ( I) E A CRIAÇÃO DO MUNICIPIO DE AURORA-CE

A povoação que deu origem à cidade e ao municipio de Aurora-Ce , e que primitivamente se chamou Venda, nasceu na antiga FAZENDA LOGRADOURO, propriedade do Padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA. Depois de sua morte ela passou para seus herdeiros,conforme esclarece, Joryvar Macedo, no seu livro "São Vicente das Lavras, Fortaleza, Secretaria de Cultura e Desportos, 1984)".

Os primeiros Prefeitos do Municipio de Aurora-Ce , emancipado em 10 de novembro de l883, foram, em ordem cronológica, MANOEL LEITE DE OLIVEIRA (1885-1899) e ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA (1899-1904). 

PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, fundador núcleo histórico e sócio-econômico de Aurora-Ce e Patriarca dos Leites de Oliveira aurorenses
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NOTÍCIA HISTÓRICA DE AURORA
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Alexandre Leite de Oliveira, português de Lisboa, imigrado no Crato, no Sé- .... Público do Estado do Ceará- acervo de Lavras da Mangabeira). ...
www.institutodoceara.org.br/.../1983-NoticiaHistoricadeAurora.pdf - Similares - 

DOAÇÃO SITIO VENDA NUCLEO AURORA-CE

PAPEL DE DOAÇÃO QUE FAZ O PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA DO SITIO VENDA AOS SEUS AFILHADOS CUJO PAPEL VAI NESTA NOTA:


SAIBAM quantos este público instrumento virem com o teor de um papel de doação que sendo o Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e doze,aos quatorze dias do mês de dezembro do dito ano, nesta Real Vila do Crato Comarca do Siará Grande em meu Cartório, por parte do doador me foi requerido lançasse este papel de doação em Notas para obviar qualquer inconveniente que poderão padecer pelo tempo futuro e por reconhecer verdadeiro e estar a mim distribuido pelo Distribuidor deste Juizo Joaquim José de Melo, o tomei e aqui o lancei e o que se segue. Digo eu o padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, Clérigo Secular do hábito de São Pedro, que entre os meus bens que possuo com posse massa mansa e pacifica há bem assim um sitio de terras nominado VENDA que há ter pouco mais ou menos meia légua, que comprei e tenho por preço de cem mil réis cujos vendedores foram Antonio Lopes de Andrade e sua mulher Arcâangela Naria a quem logo paguei a dita quantia e presenciaram esta venda e compra Domingos Dias Cardoso e José Joaquim, comprado com dinheiro adquirido pelas Ordens de Missas e estado clerical sem que entrasse na compra dele coisa alguma do casal de meus pais nem irmãos, cujo sitio extrema pela parte sul no riachinho da Venda e descendo pelo rio Salgado abaixo até o curral queimado com terras de Miguel Alvares, da parte norte e do nascente com o mesmo rio Salgado e do poente com terras do Canabrava, o qual sitio assim extremado e como constará ele sua escritura a mim passada e por ser verdadeira e legitimamente meu e não haver sobre êle embaargo,nem dívida e nem outra alguma coisa que de embargo servir possa, faço doação deste mesmo sitio aos meus afilhados Antonio Lima Mendonça, Venceslau Patricio, Ana Rakel(ou Rabel), Antonia, Maria Luiza, filhos de Dina Josefa Leonor da Encarnação, para terem cada um igual posse e dominio como seu que é e fica sendo de hoje para todo sempre,pois que esta doação faço da minha livre vontade sem dolo,coloio ou coação alguma, que é minha vontade que ditos meus afilhados, fiquem de hoje em diante possuindo dita terra como sua que é a fica sendo para o que demito de mim todo dominio e posse que nela tenha e transfiro nas pessoas dos doados e só quero dos senhores que esta doaação valha como se fosse Escritura Pública Testamento (ilegivel) ou última vontade e se faltar alguma ou algumas clausulas aqui as hei por expressas e declaradas para inteira validade desta doação, que sendo necessária a tomo na terça dos meus bens, pois quero que os doados tenham este título justo e válidos com que possam provar em todo o tempo o dominio deste sitio doado e ter por ele a posse que desejo os hei por ele investidos e gozando dela. Rogo as Justiças de Sua Alteza Real aprovem esta doação e façam ter todo o vigor, que esta é minha intenção. Escritura por mim feita no Sitio da Venda aos doze de novembro de mil oitocentos e onze e de minha letra assinada, presentes partes testemunhas Manuel Antonio de Freitas, Miguel Alvares e Felisberto Pereira de Sousa, o padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA. Como testemunha Manuel Antonio de Freitas. Como testemunha Manuel Antonio de Freitas. Como testemunha Miguel Álvares dos Anjos. Como testemunha Felisberto Pereira de Sousa. Reconheço e dou fé ser a letra do papel de doação e de assinatura supra do próprio punho do padre ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA por já o ter visto escrever. Real. Va. do Crato, quatorze de dezembro de mil oitocentos e doze,escrevi e assinei de meus sinais seguintes. Em fé e testemunho da verdade. O Tabelião Público MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E SILVA, estavam os meus sinais públicos e (ilegivel) pelo do selo. Castro, Sobreira. E nada mais se continha em dito papel papel de doação que eu sobredito Tabelião que bem e fielmente trasladei do próprio no qual me reporto e fica na verdade sem cousa que dúvida faça que dou fé. Conferido e consertado comigo próprio escrito e assinado nesta dita Real Vila do Crato em dia e Em.nt.retro, esrevi e assinei. Em fé e testamento da Verdade. Com prop. Tblm.po
MANUEL DO NASCIMENTO CASTRO E SILVA"

(Livro 11 de Notas, 1812-1813, fls. 114, v. a 116 - Cartório de Maria
Albertina Feitosa Calíope, Crato -Ceará )

FONTE: MACEDO, Joarivar , "Notícias Histórica de Aurora" , Revista do Instituto do
Ceará, Fortaleza, 97:93-111, 1983



FUNDAÇÃO DE CEDRO - CE E A DESCENDENCIA DA BISAVÓ MATERNA DE ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO




Em 1908 Cedro já era domínio de JOÃO CÂNDIDO DA COSTA,irmão de TERESA CÂNDIDO DA COSTA, minha bisavó materna.

Dividia-se então em duas partes, pela estrada de Várzea Alegre a Icó. Uma delas era da Jurisdição de Lavras da Mangabeira, e a outra da de Várzea Alegre.

A história conta que no ano de 1908 o Cel. João Cândido da Costa comprou a fazenda Cedro encravada no território de Várzea Alegre e no de Lavras da Mangabeira, onde passou a residir com familiares. Certamente não passava pelo seu pensamento que aquela pequena área de terra daria, anos depois, origem a uma cidade.

Um marco revolucionário para o município foi a construção da Estrada de Ferro de Baturité, no início do século XX, com a prossecussão dos trabalhos da ferrovia que liga Fortaleza à cidade do Crato, acelerados em virtude da assistência governamental prestada aos flagelados da seca de 1915, que assolou o Ceará, intensificou-se a construção do trecho entre as cidades de Iguatu e Lavras da Mangabeira. Para essa ligação, a via férrea teve que passar pela Fazenda Cedro, uma vez que a água do subsolo, ali, era abundante para o abastecimento das locomotivas movidas a vapor. Construída a estação, deu-se a sua inauguração a 15 de novembro de 1916. A construção da Via Férrea levou muitos trabalhadores a fixar moradia nas áreas próximas à fazenda. Com a marcha progressiva em que vinha, Cedro, no dia 9 de julho de 1920, pela Lei 1.725, foi elevado à categoria de vila. No mesmo ano e pela mesma Lei foi fundado o seu Município, ficando o mesmo agregado à comarca de Lavras da Mangabeira até 1922 quando foi nomeado o seu primeiro juiz, o Dr. Juvêncio Joaquim de Santana. A inauguração se deu a 21 de outubro e a 19 de agosto de 1925, a vila passou à categoria de cidade, de acordo com projeto apresentado a Assembléia Estadual pelo então deputado Luiz Felipe de Oliveira. Sua formação eclesiástica ocorreu a 7 de setembro de 1921, quando a freguesia foi criada sob a invocação de São João Batista. Além da matriz na sede, haviam 10 capelas distritais. A ferrovia continuou sendo referência para o novo município, que pouco tempo depois viu sua economia em ascensão devido à produção de algodão, isso na metade do século XX. Com terras férteis e com larga capacidade de produção de algodão, o município se destacou na região e teve implantadas em seu território cinco usinas: “Unisa Cedro”, fábrica de resíduos, óleos vegetais, sabão e de beneficiamento de algodão, de propriedade de Cortez, O “Grady & Cia”; “Usina Josué” fábrica de beneficiamento de algodão, de Josué Alves Diniz; “Unisa Montenegro”, fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de Montenegro & Cia; “Exportadora Cearense Ltda” fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de F. Moreira de Azevedo e a “Usina Tabajara” que anos depois transformou-se na Cocedro - Cooperativa Agrícola e Industrial de Cedro. Com o natural desenvolvimento da cidade, a educação foi marcada pela construção de um prédio para abrigar o Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, primeira escola profissionalizante da região. O Senai foi responsável pela preparação de muitos jovens cedrenses para o mercado de trabalho.
FONTE (http://wikimapia.org/7636480/pt/Cedro-Cear%C3%A1-Brasil)

DESCENDÊNCIA DE CÂNDIDO JOSÉ DA COSTA e RAIMUNDA MARIA DA CONCEIÇÃO
FONTE
http://bezerrafamilia.blogspot.com/2007_07_01_archive.html
......................................................................................

DESCENDÊNCIA

CEDRO - BELISA - BAIXIO

DESCENDÊNCIA DE

CÂNDIDO JOSÉ DA COSTA e RAIMUNDA MARIA DA CONCEIÇÃO

FAMÍLIA DE TERESA CÂNDIDA DA COSTA

1° Casamento RAIMUNDO NONATO BEZERRA

2° Casamento MANOEL FÉLIX DINIZ

Filhos do 1° casamento

MARIA BEZERRA DA COSTA ou MARIA DA COSTA BEZERRA (Mariquinha) / Raimundo Nonato Bezerra (Bidu)

Filhos:

1) Senhorinha Alves Bezerra (Madre Bezerra)

2) Dr. Vicente Bezerra Neto ( Senador da República - Mato Grosso) / 1° casamento Rosa de Freitas Bezerra

2.1) Breno Ápio Bezerra / Zenir Barros Bezerra

2° casamento Iolanda Ador Bezerra

2.2) Telma Bezerra

2.3) Lúcia Bezerra

2.4) Luciano Ápio Bezerra

3) Auristela Alves Bezerra

4) Dr. João Clímaco Bezerra / Maria Stela Vasconcelos Bezerra

4.1) Francisco Sérgio Vasconcelos Bezerra / Marivan Ferrare Bezerra

4.1.1) Fernando Clímaco Bezerra

4.2) Maria de Paula Vasconcelos Bezerra

4.3) Ângela Vasconcelos Bezerra

4.4) Fernando Clímaco Vasconcelos Bezerra

5) Professora Maria Nilda Bezerra

6) Professora Tereza Teresita Bezerra

7) Dr. Raul Alves Bezerra (Mato Grosso) / Ieda Luíza Pereira Bezerra

7.1) Celso Pereira Bezerra

7.2) Ana Luíza Pereira Bezerra

ANTÔNIA BEZERRA LEITE (Toinha) / Augusto Leite de Oliveira

Filhos

1) Maria Yaci Bezerra Leite

2) Arlete Bezerra Leite

3) Almir Bezerra Leite (médico) / Suely Nascimento Leite

3.1) Selma Regina do Nascimento Leite

3.2) Rose Ary do Nascimento Leite

3.3) Alexandre do Nascimento Leite

4) José Bezerra Leite (Militar Exército) / Magdala Teixeira Leite

4.1) Augusto César Teixeira Leite

4.2) Antônio José Teixeira Leite

4.3) Patrícia Teixeira Leite

5) Francisca Leite de Castro (Francinete) / Cléodon Urcesino Holanda Castro

5.1) Antônio Augusto Leite de Castro / Mariado Socorro Teixeira de Castro

5.1.1. Ana Paula Teixeira de Castro / Valclésio Andrade Pereira

5.1.1.1. Cleidyanne Castro Pereira

5.1.1.2. Paulo Augusto Castro Pereira

5.1.2. Ana Paula Teixeira de Castro / Leandro Carvalho Costa

5.1.2.1. Antonio Augusto Leite de Castro Neto

5.2) Francisco Cléodon Leite de Castro

5.3) Luiz Walter Leite de Castro /Maria Iracema Santos de Castro

       5.3.1. Italo Ney Santos de Castro

      5.3.2. Natália Santos de Castro

      5.3.3. Nadia Karine Santos de Castro


5.4) Antônia Stela Leite de Castro


5.5) Maria de Fátima  de Castro Juvenal / Lázaro Laurentino Juvenal

        5.5.1.  Daniele de Castro Juvenal

        5.5.2.  Aline de Castro Juvenal

        5.5.3.  Andréa de Castro Juvenal

5.6) Antônio Urcesino de Castro Neto

5.7) Eliane Leite de Castro /  Webster Fábio Batista Barros

       5.7.1. Thatyana Karinne de Castro Barros

                 5.7.1.1. Anna Sãmela de Castro Mascarenhas

       5.7.2. Thayane Karinna de Castro Barros


6) Ary Bezerra Leite / Thelma Martins Leite


     6.1. Thais Helena Martins Leite


    6.2. Ana Cristina Martins Leite


CÂNDIDO BEZERRA DA COSTA / Maria Bezerra Lima

Filhos

1) Vicente Bezerra Lima (Brasília) / Maria de Lurdes Gurgel Bezerra

1.1) José Gurgel Bezerra / Ondina Martins Bezerra

1.1.1) José Gurgel Bezerra Filho

1.1.2) Vanderley Martins Bezerra

1.1.3) Suely Martins Bezerra

1.1.4) Rosemayre Martins Bezerra

1.2) José Ivan Gurgel Bezerra / Adelina de Carvalho Bezerra

1.2.1) Gilberto de Carvalho Bezerra

1.2.2) Humberto de Carvalho Bezerra

1.2.3) José Gildevan de Carvalho Bezerra

1.2.4) José Ivan de Carvalho Bezerra

1.3) Maria Ivanilda Bezerra Velota / José Velota

1.3.1) Ícaro Bezerra Velota

1.4) Pedro Jorge Gurgel Bezerra / Luíza dos Santos Bezerra

1.4.1) Selma dos Santos Bezerra

1.4.2) Gilva Beatriz dos Santos Bezerra

1.4.3) Yara Rubia dos Santos Bezerra

1.5) Beatriz Bezerra Calil / Moacyr de Almeida Calil

1.6) Paulo de Tarço Gurgel Bezerra / Luíza Gonçalves Bezerra

1.6.1) Marcelo Gonçalves Bezerra

1.7) Paulo Tarcísio Gurgel Bezerra / Darcy de Camargo Bezerra

1.7.1) Eduardo Vicente de Carmargo Bezerra

1.8) Vicente Bezerra Júnior

1.9) Cícero César Gurgel Bezerra

1.10) Cândido Bezerra Neto (falecido)

2) José Bezerra da Costa (Cazuza) / Sebastiana Mesquita Bezerra (Sé)

2.1) José Airton Mesquita Bezerra / Maria Vianita Viana Bezerra

2.2) Felipe Steiner Mesquita Bezerra / Francisca Góis Bezerra

2.2.1) Felipe Steiner Mesquita Bezerra Júnior

2.2.2) Fabíola Góis Bezerra

2.3) Terezinha de Jesus Mesquita Bezerra / Ubiratan Diniz de Aguiar

2.4) José Hamilton Mesquita Bezerra / Elenilde Bezerra

2.4.1) José Hamilton Mesquita Bezerra Júnior

2.5) Maria das Graças Mesquita Bezerra

2.6) Cândido Antônio Neto

2.7) Francisco de Assis Mesquita Bezerra

2.8) José Bezerra Júnior

3) Edílson Bezerra da Costa (falecido)

4) Edmilson Bezerra da Costa / Francisca Franceli dos Santos Bezerra

5) Francisca Bezerra Viana / Vicente Gonçalves Viana

6) Francisca Bezerra Brasil / Lúcio Gonçalves Brasil

6.1) José Franklin Lúcia Bezerra Brasil

6.2) Miguel Gonçalves Pinheiro Brasil Neto

6.3) Jiçara Bezerra Brasil

6.4) Acácia Bezerra Brasil

6.5) Adriana Bezerra Brasil

RAIMUNDA BEZERRA DA SILVA (Bezerrinha) / SÉRGIO BEZERRA E SILVA (Bezerrinho)

Filhos

1) Maria Lenir Bezerra e Silva / Pierre Bezerra e Silva

1.1) José Willian Bezerra e Silva / Ursulina Teixeira Bezerra

1.1.1) Adriana Bezerra de Oliveira Sales / Rodrigo de Oliveira Sales

1.1.1.1) Sara Bezerra de Oliveira Sales

1.1.1.2) Vitor Bezerra de Oliveira Sales

1.1.2) Andréa Zovik / Antony Zovik

1.1.2.1) Andrew Zovik

1.1.2.2) Alyssa Emily Zovik

1.1.3) Alessandra Bezerra de Mendonça / Aldeilmo Vieira de Mendonça

1.1.3.1) Alexia Bezerra de Mendonça

1.1.3.2) Andrezza Bezerra de Mendonça

1.1.4) Anastácia Erros / Barna Erros

1.1.4.1) Aron Erros

1.1.4.2) Anna Erros

1.2) Raimundo Wilton Bezerra e Silva / Iracema Magalhães Mapurunga Bezerra

1.2.1) Janaina Mapurunga Bezerra de Miranda / Carlos Henrique Mapurunga de Miranda

1.2.1.1) Maria Luísa Mapurunga Bezerra Miranda

1.2.1.2) Carlos Henrique Mapurunga de Miranda Filho

1.2.2) Francisco Igor Magalhães Mapurunga Bezerra

1.2.3) Tibério Magalhães Mapurunga Bezerra

1.2.4) Tiago Magalhães Mapurunga Bezerra

1.3) Maria Vilauba Bezerra Ximenes /Jurandir Aguiar Ximenes

1.4) Vicência Stelita Bezerra Teixeira / Moacir Teixeira

1.5) Vera Lúcia Bezerra e Silva

1.5.1) Lucas Bezerra

1.6) Francisca Iracema Bezerra e Silva

1.7) Vicente de Paulo Douglas Bezerra e Silva

1.7.1) Douglas

1.7.2) Pierre Bezerra e Silva Neto

1.8) Sérgio Bezerra e Silva Neto / Regina Lucia Silva Bezerra

1.8.1) Ivanise Alves Bezerra Dias / João Carlos Vasconcelos Dias

1.8.2) Francisca Ivina Alves Bezerra

1.8.3) Ítalo Sérgio Alves Bezerra

1.9) João Wellington Bezerra e Silva

1.9.1) Lorena

1.9.2) Beatriz

1.9.3) Leandro

1.10) Paulo Rubens Bezerra e Silva / Zilma

2) Raimundo Bezerra e Silva / Valdira de Amorim Bezerra

2.1) José Sérgio de Amorim Bezerra / Iara

2.2) Maria Valmira de Amorim Bezerra / Paulo

2.3) Maria Edilene de Amorim Bezerra

2.4) Maria Vanusia de Amorim Bezerra

3) Francisco Bezerra e Silva / Edvanir Alencar Bezerra

3.1) Maria Isabel Alencar Bezerra

3.2) Francisca Alencar Bezerra

4) Teresa Zeli Bezerra de Alencar / Edízaro Roberto de Alencar

4.1) Lúcia de Fátima Bezerra de Morais / José Orlando de Morais

4.2) Maria Telma Bezerra de Alencar

4.3) Liduina Bezerra de Alencar / Eduardo Sérgio Bezerra Valentin

4.4) Franklin Lúcia Bezerra de Alencar

4.5) Flávio Bezerra de Alencar

4.6) Regina Célia Bezerra de Alencar

4.7) Acácia Maria Bezerra de Alencar

5) Maria Ivanise Bezerra e Silva(falecida)

6) Maria Ivone Bezerra Farias / Antônio Gurjão Farias

6.1) Francisco Piragibe Bezerra Gurjão

6.2) Leonardo Gurjão Neto





  • AGOSTINHO BEZERRA, MÁRTIR CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR - 1824


    Segundo relata textualmente Pereira Costa nos seus "Anais Pernambucano" , tôdas as ruas do extenso e lúgubre trajeto, desde a cadeia, na rua 15 de Novembro, até o lugar do patíbulo, no largo das Cinco Pontas, estavam repletas de povo.
    AGOSTINHO BEZERRA marchava como que em triunfo, como que à frente do seu brioso batalhão, alegre, despedindo-se íntima e prazenteiramente dos seus amigos, enternecidos, banhados de lágrimas, quando êle sorria, e acenava com o chapéu para as senhoras que se achavam nas varandas dos sobrados, e assim chegou ao patíbulo.
    E êle sobe resoluto e firme a sua extensa escadaria, do alto volta-se para o povo e com uma voz firme e segura dirige-lhe um breve discurso, e dispensando os serviços do carrasco, representou ao mesmo tempo o duplo papel de vitima e de algoz, e atirou-se, êle mesmo, da escada abaixo, nas convulsões da morte !
    O cadáver da vítima teve condigna sepultura na igreja de S. Gonçalo do bairro da Boa Vista, para onde foi religiosamente transportado, acompanhado de um grande concurso popular.
    A lira dos poetas comemorou o nome do intrépido mártir, entre outras produções, com êste belíssimo sonêto:Morreu! porém não morrem na memóriaDe ilustre herói altas façanhas;Pela pátria empreendeu márcias campanhasAlcançando-lhe as palmas da vitória.De Dias descendente a quem na históriaAplicou a Pernambuco ações estranhas,Deixou o grande Agostinho à pátria ganhasMil grinaldas exalças d'onra e glória.No seu sepulcro p'ra futura idade,Pernambuco saudoso d'oje em vante,Este insigne epitáfio gravar ha-de: 
    "Aqui jaz um herói, firme, constante,"Um capitão da Pátria e Liberdade,"AGOSTINHO BEZERRA CAVALCANTE".A este benemérito pernambucano já pagamos nós o detido preito de homenagem, inscrevendo o seu nome no nosso Dicionário biográfico de pernambucanos célebres.Uma rua do bairro de Santo Antônio comemora o seu nome."(Fonte http://www.liber.ufpe.br/pc2/get.jsp?id=4614&year=1709&page=159&query=gadault&action=next )


RECIFE  ANTIGO

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DIÁSPORA MODERNA




O mundo atual vem num crescente diaspórico,na medida em que já foram identificadas 185 diaspóras na atualidade, que este blog oportunamente relacionará para seus leitores.

Dados estatisticos do International Migration - 2002/ONU, indicam que cerca de 2,9% da população mundial em 2000 vivia fora de seus países de nascimento, ou seja, 175 milhões de pessoas viviam na diáspora, por conveniência pessoal ou como refugiado.

Dos 175 milhões de imigrantes internacionais em 2000 segundos os dados da ONU, 104 milhões deles optaram por viver em países do primeiro mundo, enquanto os 71 milhões restantes foram assimilados por países em desenvolvimento.

A distribuição espacial desses 175 milhões de imigrantes internacionais existentes em 2000 de acordo com a ONU, demonstra que em termos absolutos foi a EUROPA,ocontinente que absorveu maior parcela, ficando com 56 milhões de migrantes internacionais.Em seguida vem Àsia, América do Norte e África, com respectivamente 50 milhões ,41 milhões e 16 milhões de migrantes internacionais.

A América Latina e a Oceania contavam em 2000 com 6 milhões de imigrantes internacionais cada. Evidentemente , esses são dados bastantes conservadores, na medida em que parecem excluir os milhões de descendentes dos primeiros migrantes.

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LEIA AINDA...PIANO SOLO

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A Ordem Mundial do Século XXI

www.geopolitics.com.br/SI1_Danny_Zahreddine.pdf
Universia Brasil
literatura é importante em qualquer fase da vida. Um bom livro pode se tornar o seu melhor amigo e ensinar coisas que você não aprenderia no dia-a-dia. Além disso, o hábito de ler ajuda você a desenvolver a sua imaginação, criatividade e o pensamento ...




    ..............
    1 .África antigaGamal Mokhtar (Editor)[ue] Unesco.pdf11,18 MB53.1642
    .África desde 1935Ali A. Mazrui (Editor)[ue] Unesco.pdf9,78 MB22.8713
    .África do século VII ao XIMohammed El Fasi (Editor)[ue] Unesco.pdf9,31 MB18.8104
    .África do século XII ao XVIDjibril Tamsir Niane (Editor)[ue] Unesco.pdf8,99 MB17.7455 .
    África do século XIX à década de 1880J. F. Ade Ajayi (Editor)[ue] Unesco.pdf10,09 MB17.9246
    .África do século XVI ao XVIIIBethwell Allan Ogot (Editor)[ue] Unesco.pdf17,81 MB18.9287
    .África sob dominação colonial, 1880-1935Albert Adu Boahen (Editor)[ue] Unesco.pdf9,40 MB22.5108
    .Metodologia e pré-história da ÁfricaJoseph Ki-Zerbo (Editor)[ue] Unesco.pdf8,56 MB29.336

    Constituição Federal - Presidência da República

    www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm..................................................................




    ÉDITO DE EXPULSÃO DOS JUDEUS DE ARAGÃO E CASTELA(TZAV PINUI)


    Os Reis Fernando e Isabel, pela graça de Deus, Reis de Castela, Leão, Aragão e outros domínios da coroa, ao príncipe João, os duques, marqueses, condes, ordens religiosas e seus Mestres, senhores dos Castelos, cavalheiros e a todos os judeus homens e mulheres de qualquer idade e a quem quer que esta carta possa concerner, saúde e graça para ele.

    Em nosso reino, existe um considerável número de maus cristãos que judaízam e se desviam de nossa santa religião católica, fato que se deve essencialmente às relações mantidas entre judeus e cristãos. Para impedir esse mal, decidimos juntamente com as Cortes, reunidos em Toledo em 1480, isolar os judeus e atribuir-lhes locais delimitados para residência. Resolvemos igualmente introduzir a Inquisição em nosso reino. Esta já opera há doze anos e puniu com justiça um grande número de culpados. Segundo o relatório que os inquisidores nos encaminharam, é certo que o contato dos cristãos com os judeus é extremamente pernicioso. Os judeus se esforçam por induzi-los [às famílias marranas] à tentação, pondo-lhes entre as mãos livros de oração judaicos, indicando-lhes os dias de jejum, proporcionando-lhes pão ázimo (mazzoth) para a Páscoa, informando-lhes sobre os alimentos permitidos e sobre os proibidos, e, de modo geral, tentando convencê-los a observar a Lei de Moisés. Tudo isso conduz inevitavelmente à subversão e ao enfraquecimento de nossa santa religião católica. Por essa razão, chegamos à conclusão de que, para acabar com esse mal, o meio mais eficaz consiste em proibir formalmente todas as relações entre judeus e cristãos. Isto só pode ser obtido expulsando-se os judeus do nosso reino. Num primeiro momento, limitamo-nos a expulsá-los das cidades da Andaluzia, onde eram maiores os danos por eles causados. Todavia, nem tais medidas nem as justas condenações pronunciadas contra os judeus que pecavam contra nossa santa religião foram capazes de remediar o mal... Por isso, decidimo-nos expulsar para sempre os judeus de ambos os sexos das fronteiras de nosso Reino. Decretamos que todos os judeus que vivem em nosso reino, sem distinção de idade ou sexo, devem deixar nossas terras ao mais tardar no fim do mês de julho do ano em curso, juntamente com seus filhos, filhas e domésticos judeus; e proibimos que voltem a se estabelecer no país, que o atravessem ou nele penetrem por qualquer motivo. Os contraventores desta ordem serão condenados sumariamente à pena de morte e ao confisco dos seus bens. Em conseqüência, ordenamos que, a partir do fim de julho, ninguém dê asilo a um judeu ou judia sob pena do confisco de seus bens pelo Tesouro Real. Todavia, para permitir aos judeus acertarem seus negócios e disporem de suas fortunas durante o prazo concedido, asseguramos-lhes nossa proteção real, bem como a garantia de suas vidas e de seus bens, a fim de que possam viver em paz até o fim de julho, vender, trocar ou dar, conforme julguem melhor, suas propriedades mobiliárias e imobiliárias. Permitimos-lhes, ademais, exportar, tanto por mar quanto por terra, todos os bens que possuam no reino, com exceção do ouro, da prata e de peças de ouro ou outros artigos de exportação geralmente proibida.
    Édito de expulsão dos judeus de Aragão e de Castela.
    (31 de março de 1492)        



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    A Ordem Mundial do Século XXI

    www.geopolitics.com.br/SI1_Danny_Zahreddine.pdf

       

    Geopolítica: Teorias do Heartland e do Rimland - Educação - UOL ...

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      11/06/2013 - Autoridades do Ministério da Educação são esperadas em lançamento nesta quarta-feira.


    TÉCNICAS DE ESTUDAR

    1. Plataforma Lattes 

      lattes.cnpq.br/

      O registro do seu Currículo Lattes é o primeiro passo para encaminhar sua solicitação ao CNPq. Estudante e Pesquisador, atualize seu Currículo Lattes.

     COMO ORGANIZAR HORÁRIO ESTUDO


    REVISÃO GEOGRAFIA

    REVISÃO HISTÓRIA

    DOWNLOAD ATLAS HISTÓRICO( http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001601.pdf


    BIBLIOTECA DIGITAL FUNAG DIPLOMACIA

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    A Complete Grammar Of Esperanto - The Edmonton Esperanto ... 

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