quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

EDOUARD GADAULT



EDOUARD GADAULT x TELLES JUNIOR x JOSÉ MARIANO CARNEIRO DA CUNHA





A denominação CAIS JOSÉ MARIANO é uma homenagem a JOSÉ MARIANO CARNEIRO DA CUNHA, considerado o maior tribuno popular que Pernambuco já teve. Abolicionista, jornalista, deputado provincial e federal, José Mariano nasceu no Engenho Caxangá, localizado no atual município de Ribeirão, em agosto de 1880 e morreu no Rio de Janeiro em 1912.

“Ele era pai do poeta Olegário Mariano (Academia Brasileira de Letras) e de José Mariano Filho, um dos maiores historiadores de arte no Brasil”, diz o genealogista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano Reinaldo Carneiro Leão. A esposa de José Mariano, Olegária Gama Carneiro da Cunha é homenageada em uma rua de Casa Forte – Dona Olegarinha.

No Instituto Arqueológico há um quadro com a imagem do abolicionista, pintado por EDOUARD GADAULT e copiado por Telles Júnior, e um prato comemorativo ao centenário de nascimento. José Mariano fundou o jornal A Província, órgão do partido Liberal.

URBANISMO II (http://www2.uol.co
m.br/JC/_2000/2609/cd2609h.htm )


RECORDANDO

EDUARDO GADAULT E A MISSÃO FRANCESA

  1. Pag: 1 - BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital Brasileira

    memoria.bn.br/docreader/WebIndex/WIPagina/094170_02/15057

    ... jtuahdade^-g^ !!,« tinia fazemos, aue chegaremos prenderd Eduardo Gadaultcontendo :-- Senatoria por Mato-Gros0 itaiiaüaUüia Snassaaa, commendadores ...

RECIFE  ANTIGO

           Colonizadores da América - Revista de História




FOTOS EUROPA 360 3D

A MISSÃO ARTISTICA FRANCESA E EDUARDO GADAULT, PEDRO AMÉRICO, ETC


o decreto de fundação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios em 12 de agosto de 1816 informa que Dom João, ao criar a escola, desejava aproveitar o serviço de "alguns estrangeiros" que a ele haviam recorrido em busca de proteção, como se lê no trecho a seguir:

"Atendendo ao bem comum, que provêm aos meus fiéis vassalos, de se estabelecer no Brasil uma Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, em que se promova e difunda a instrução e conhecimentos indispensáveis aos homens destinados não só aos Empregos Públicos da Administração do Estado, mas também ao progresso da Agricultura, Mineralogia, Indústria e Comércio, de que resulta a subsistência, comodidade e civilização dos povos, maiormente neste continente, cuja extensão, não tendo o devido e correspondente número de braços indispensáveis ao amanho e aproveitamento do terreno, precisa de grandes socorros da prática para aproveitar os produtos, cujo valor e preciosidade podem vir a formar do Brasil o mais rico e opulento dos Reinos conhecidos, fazendo-se, portanto, necessário aos habitantes o estudo das Belas-Artes com aplicação e referência aos ofícios mecânicos, cuja prática, perfeição e utilidade depende dos conhecimentos teóricos daquelas artes, e difusivas luzes das ciências naturais, físicas e exatas; e querendo, para tão úteis fins aproveitar, desde já, a capacidade, habilidade e ciência de alguns dos estrangeiros beneméritos que têm buscado a Minha Real e Graciosa Proteção, para serem empregados no ensino da instrução pública daquelas artes: Hei por bem, e mesmo enquanto as aulas daquelas artes e ofícios não formam a parte integrante da dita Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios que Eu Houver de Mandar estabelecer, se pague anualmente etc..."

Foram os franceses os qualificados professores da primeira geração de artistas nacionais educados em escola pública, segundo um sistema profissionalizante inédito, e estes formaram muitos outros de grande valor segundo os mesmos princípios. Basta a qualquer um dar um lance de olhos na listagem de artistas formados pela Academia nas décadas seguintes que verá uma pletora de mestres: Victor Meirelles, Rodolfo Amoedo , ,Eduardo Gadault, Henrique Bernardelli, Pedro Américo ,Eliseu Visconti, Artur Timóteo da Costa, Belmiro de Almeida, e tantos outros, que conseguiram, graças à sólida formação recebida na veneranda escola, retratar a cara do Brasil em grande estilo, chegando a altos vôos na escultura e na pintura com obras que se tornaram ícones nacionais.

Tal atividade intensa atraiu a presença no pais de mais bom número de outros estrangeiros, como Georg Grimm, Castagneto, François-René Moreau, Eduardo de Martino, que deram sua contribuição adicional à cultura do Brasil. Essa tradição só se interrompeu com a absorção da Academia, depois Escola Nacional de Belas Artes, pela atual Universidade Federal do Rio de Janeiro, exatamente quando o Modernismo aparecia com força na cena encerrando um grande ciclo cultural e a República reorganizava o sistema de ensino superior(origem wikipédia).

Diario de Pernambuco na História Sexta-feira, 29 de dezembro de 1854.

Comunicado - De volta de França, onde fora dar o curso de pintura, existe hoje morando na rua da Camboa do Carmo nosso patrício EDUARDO GADAULT, cujo talento, mormente nos retratos, já nos deixava antes ainda de sua ida aquele empório das artes provas do gênio artístico, que em tão verdes anos, sem teoria nem prática, já se revelava tão robusto, precursando o que ele teria de ser um dia com a aquisição de uma e de outra desses auxiliares da habilidade natural. (...)
http://www.pernambuco.com/diario/2004/12/29/historia.asp


Memorias da viagem de Suas Magestades Imperiales à provincia da ...

  1. books.google.com.br/books?id=C_M8AQAAIAAJ
    P. de S. - 1867 - ‎Brazil
    112 Carlos Eduardo Mublert 75 Carlos Marriugloti 71» Círios João de Sonsa Correa 67 Carlos Luiz Cambronl 54 ... 51 Eduardo Gadault (ou Gadanet) 151 .
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Leia edição digital jornal O POVO http://digital.opovo.com.br

Read more JEWISH ENCYCLOPEDIA

http://letras.mus.br/luiz-gonzaga/47101/

                                                                UN UNITED NATIONS

VISITEMUSEU DA INQUISIÇÃO


Constituição Federal - Presidência da República

www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

RECORDANDO

PERFIL GRANDE MÉDICO SANITARISTA DR. AMAURY DE MEDEIROS





O médico sanitarista AMAURY DE MEDEIROS nasceu no Recife, no dia 7 de dezembro de 1893, numa casa situada no bairro de Parnamirim, filho do professor BIANOR GADAULT FONSECA DE MEDEIROS e de MARIA CÂNDIDA GÓES LORETO DE MEDEIROS, da família do desembargador GÓES CAVALCANTI. Foi casado com a Sra. ASPÁSIA LORETO DE MEDEIROS, filha do conhecido homem público SÉRGIO TEIXEIRA LINS DE BARROS LORETO e VIRGINIA DE MORAES FREITAS BARBOSA, ele Governador do Estado de Pernambuco no quadriênio 1922/26 e posteriormente eleito Deputado Federal pelo mesmo importante Estado brasileiro.

AMAURY DE MEDEIROS foi aluno do Ginásio Pernambucano no curso secundário e bacharelou-se em Medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, sendo o orador da sua turma.

Em 1917, chefiou os serviços clínicos da Cruz Vermelha Brasileira e foi professor de uma cadeira no Curso de Enfermagem da instituição. Um ano depois foi eleito Secretário Geral da entidade e nomeado para o cargo de diretor do seu hospital, quando então teve sob sua responsabilidade enfrentar uma grande epidemia de gripe que assolou o País.

Em 1919, com apenas 26 anos, foi escolhido pelo presidente Epitácio Pessoa para representar o Brasil no Congresso da Cruz Vermelha, em Genebra, na Suíça. Representou também o País no Congresso Pan-Americano de Higiene, na época do governo Arthur Bernardes.

De 1922 a 1926, durante o governo de Sérgio Loreto (de quem era genro), foi nomeado para o cargo de diretor do Departamento de Saúde e Assistência de Pernambuco (DAS).

Sua obra à frente do DSA revolucionou a medicina e a higiene no Estado. Reformou o sistema de atendimento médico no Recife e no interior; remodelou o Hospital Oswaldo Cruz e o Hospital de Doenças Nervosas e Mentais (Hospital da Tamarineira); criou a Inspetoria e o Corpo de Visitadores da Saúde; foi um dos pioneiros nas soluções para o problema dos mocambos do Recife, organizando a Fundação Casa Operária, que construiu as vilas do Arraial, da Torre e de Afogados. Foi um dos primeiros a tratar sobre o exame pré-nupcial e a prevenção das doenças venéreas, criando unidades de atendimento venerológico; criou a Inspetoria de Profilaxia da Tuberculose, anexa ao Serviço de Saneamento Rural; combateu com medidas profiláticas a malária, a febre amarela, a varíola e a peste bubônica, entre outras doenças. Conseguiu, inclusive, que durante os anos de 1924 e 1925 não fosse registrado nenhum caso de peste bubônica no Recife.

Depois de sua gestão na saúde pública de Pernambuco, Amaury de Medeiros foi eleito deputado federal, transferindo-se, definitivamente, para o Rio de Janeiro, em princípios de 1927. Como parlamentar, apresentou um projeto criando o Ministério de Saúde e Assistência.

Escreveu, entre outros, os livros: Um grito de alarma, Cruzada sanitária e Atos de fé. Antes da sua saída do Departamento de Saúde e Assistência de Pernambuco, publicou ainda, um volume de quase 600 páginas, intitulado Saúde e assistência, sobre as realizações da sua administração no órgão. São doutrinas, experiencias e realizações durantes os annos de 1923 a 1926, em que dirigiu a Assistencia Publica de Pernambuco.Tem duplo interese: social e tecnico , toda ella feita intelligentemente, sob o ardor da mocidade e da competencia..

É uma prova provada de quanto fez; são documentos espalhados em um farto livro de 560 páginas: fotografias, quadros graficos, demonstração pratica do que realizou em beneficio da higienização de Pernambuco.

Di-lo bem seu autor: “Nelle os meus successores e aquelles que tiverem de emprehender luctas eguaes, encontrarão caminhos para novas experiencias, animo para novas tentativas, e bases para um julgamento sereno dos esforços sinceros de um homem de bôa vontade, consciente de seus deveres, dedicado á sua profissão que nunca sacrificou a paixões, a commodidades ou a interesses pessoaes o bem collectivo.”

Morreu no dia 3 de dezembro de 1928, às vésperas de completar 36 anos, vítima de um acidente no Rio de Janeiro, quando, a bordo de um avião, iria prestar uma homenagem a Santos Dumont, jogando flores no convés do navio Cap Arcona, que trazia o "Pai da Aviação" de volta ao Brasil.

Fonte: Domínio Público (p. 202)

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/jn001447.pdf
http://www.fundaj.gov.br/notitia/servl/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=16&pageCode=285&textCode=957&date=currentDate
Lúcia Gaspar Bibliotecária da Fundação Joaquim Nabucopesquisaescolar@fundaj.gov.br

LEIA TAMBÉM
  1. Academia Pernambucana de Letras – Wikipédia, a enciclopédia livre 

    pt.wikipedia.org/wiki/Academia_Pernambucana_de_Letras

    José Isidoro Martins Júnior, Artur Orlando da Silva, Eduardo de Carvalho e ... 3, Frei Joaquim do Amor Divino Caneca · Bianor Gadault Fonseca Medeiros

RECORDANDO AINDA

GOVERNADOR SÉRGIO LINS DE BARROS LORETO
SÉRGIO TEIXEIRA LINS DE BARROS LORETO, nasceu no município pernambucano de Águas Belas, em 9 de setembro de 1870, filho do professor GALDINO ELEUTÉRIO TEIXEIRA DE BARROS LORETO e LUIZA LINS DE ALBUQUERQUE BARROS.




De família modesta, trabalhou como funcionário dos Correios, emprego que conseguiu através de concurso público. Concluiu o curso secundário, em 1887 e estudou também no Liceu de Artes e Ofícios, onde foi professor de Aritmética. Trabalhando e estudando, conseguiu terminar o curso de Bacharelado em Direito, pela Faculdade de Direito do Recife, em junho de 1892.



Renunciando ao emprego dos Correios, transferiu-se para São Leopoldo, no Espírito Santo, onde foi promotor público e, em 1897, chefe de Polícia daquele Estado. Nessa época já era casado com VIRGINIA DE MORAES FREITAS BARBOSA, de conhecida família pernambucana, com a qual teve dois filhos, SÉRGIO LORETO FILHO e ASPÁSIA.



Sendo demitido por problemas políticos, transferiu-se do Espírito Santo para o Rio de Janeiro, onde advogou de 1901 a 1904, quando venceu um concurso para juiz federal, no Espírito Santo, voltando então para Vitória, capital do Estado.



Em 1905, voltou para o Recife para exercer o cargo de juiz federal em Pernambuco.



Foi governador de Pernambuco de outubro de 1922 a outubro de 1926. Durante sua administração realizou várias obras no Recife e também no interior do Estado, entre as quais a conclusão do Quartel e da praça do Derby; a construção da Avenida Beira-Mar (atual Av. Boa Viagem); a dragagem do porto do Recife e ampliação de alguns cais e armazéns para permitir a entrada e acostamento de grande navios; a construção do segunda linha adutora do Gurjaú, para ampliar o abastecimento d`água da cidade. Construiu estradas entre Floresta-Cabrobó-Boa Vista e entre Floresta-Salgueiro-Leopoldina-Ouricuri; restaurou prédios escolares e deu especial atenção à formação de professores. Foi ele quem instituiu o Hino da Cidade do Recife, através da Lei nº 108, de 10 de julho de 1924, com letra de Manoel Aarão e música de Nelson Ferreira.



Na área da higiene e saúde públicas, cujo secretário era o seu genro, o médico AMAURY DE MEDEIROS, criou setores especializados para combater a malária, a tuberculose, a sífilis e para tratar as doenças mentais.

Abriu uma rede de hospitais que atendia aos municípios de Goiana, Cabo, Bonito, Canhotinho, Olinda, Nazaré da Mata, Ribeirão, além de 26 postos de saúde no interior do Estado. Reformou o Hospital Santa Águeda, hoje chamado Oswaldo Cruz, criou serviços de visitadores e educação sanitária, conseguindo erradicar a varíola, a febre amarela e diminuir significativamente o índice de mortalidade de crianças e adultos.



Quando deixou o governo, em outubro de 1926, foi eleito deputado federal por Pernambuco e, em 1930, Sérgio Loreto abandonou a política.Morreu no dia 6 de março de 1937.

Seu nome continua sendo lembrado através do um logradouro público no Recife, a Praça Sérgio Loreto e a Escola Sérgio Loreto, anexa àquela praça, no bairro de São José.



FONTES CONSULTADAS:



ALMANAQUE de Pernambuco, Recife, 1924. p.253-255.


SILVA, Jorge Fernandes da. Vidas que não morrem. Recife: Secretaria de Educação. Departamento de Cultura, 1982. p.201-205.


COMO CITAR ESTE TEXTO:


Fonte: GASPAR, Lúcia. Sérgio Loreto. Pesquisa Escolar On-Line, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: . Acesso em: dia mês ano. Ex: 6 ago. 2009.



FONTE
http://www.liber.ufpe.br/pc2/get.jsp?id=2566&year=1709&page=158&query=gadault
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No nosso Dicionário bioniáfico de pernambucanos célebres; Antônio Splanger Aranha, que Loreto Couto menciona, tecendo-lhe grandes elogios como artista e homem de letras; João de Deus Sepúlveda, que pintou o apainelado do forro da nave da igreja de S. Pedro do Recife; Francisco Bezerra, que fez os quadros da capela-mor da mesma igreja; e Antônio de Sepúlveda, que vivia em 1736, quando pintou o retrato do rnestre-de-campo general João Fernandes Vieira para a casa da câmara de Olinda. Sepúlveda, refere Loreto Couto, contemporaneamente, ensinou a pintura às suas filhas Teresa, Lucinda, Verônica e Luciana, que nasceram na cidade de Olinda, as quais saíram todas consumadas nesta arte; riscam, debucham e pintam com perfeição e singularidade tal; quanto inculca o singular apreço que se faz de quaisquer artifícios seus.Do século XIX, até o termo deste nosso trabalho, só nos é dado registrar os nomes de André Alves da Fonseca; Sebastião Carauto da Silva Tavares, que pintou os painéis de várias igrejas, nomeadamente da Madre de Deus, matriz de Santo Antônio, Santa Rita, do convento de S. Francisco do Recife e do Recolhimento de Igarassu: Joaquim José de Sequeira Varejão, que fez os seus estudos em Paris, graduou-se em belas letras e era particularmente retratista; Arsênio Fortuna P. da Silva, distintíssimo e fecundo artista; e EDUARDO GADAULT, que estudou na Europa, conquistou nomeada pelo seu merecimento, e de quem, dentre os seus numerosos trabalhos, em que avultam retratos, mencionamos dois de seus belos quadros, com conhecimento próprio: Judite, e a Morte de S. Bruno.Dos mencionados pintores, incontestavelmente Arsênio Silva; ocupa uma, posição de destaque pelo seu peregrino talento artístico.






Destaco parte da matéria publicada em 11 de maio de 1857, assinada por Antonio Pedro de Figueiredo (Abdala-el-Kratif) com o titulo "GABINETE DE PINTURA DOS SRS. ARSÊNIO E GADAULT" e inserida as páginas 474 a 482, do livro do grande historiador pernambucano José Antonio Gonsalves de Mello, "Diário de Pernambuco - Economia e Sociedade no Segundo Reinado", Editora Universitária UFPE,1996, Recife-Pe, a saber:
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Em 1850 e em 1853, partiram daqui(Recife-Pe) para a Europa, dois mancebos dotados de talento e que cedo haviam sentido vivamente o desejo de cultivar a arte da pintura.

Eram os senhores ARSÊNIO FORTUNATO DA SILVA e EDUARDO GADAULT, ambos naturais desta cidade. O primeiro, que então contava 19 anos de idade, se dirigiu para a Itália, com o designio de se inspirar nas obras primas imortais de Rafael, Miguel Angelo e Leonardo da Vinci; o segundo, filho de pais franceses, partiu para a França para estudar a arte de Nicolau Poussin, que hoje tem por intérpretes fieis Horácio Vernet e Ingres.

O Sr. Arsênio chegou a Gênova, demorou-se alguns meses e, depois partiu para Roma. Ai sob os auspícios do célebre diretor da Academia de S. Lucaas, o cavaaleiro Tomásio Mindardi, estudou todo o tempo que demorou na cidade eterna. Depois foi visitar outros países da Itália, paraa onde atraia a sua vocação artística,e viu todos os monumentos de arte que Milão , Florença, Pisa e Turim oferecem à contemplação do estrangeiro.

Em todos os seus trabalhos sempre seguiu as regras prescritas pela escola de Rafael d'Urbino; todavia fez muitos outros estudos sobre modelos da escola flamenga, como o célebre retrato de Van Dyck pintado por ele mesmo, alguns quadros de Teniers e Galott.

A morte prematura do pai do novo jovem pintor, obrigou-o a voltar para a pátria. Chegando aqui o Sr. Arsênio não abandonou a arte que,por decidida vocação, tinha adotado.

Entre os seus diversos e numerosos trabalhos, conta-se o retrato de Van Dick, alguns estudos de paisagens de Mutinel, cópia de alguns quadros flamengos de Galoe Teniers, uma madona de Sassoferrato, alguns estudos de costumes naturais italianos, uma composição original do anjo da guarda, um estudo da ascenção de P. Perugino, pinturas de vidros, etc. etc.

Tendo recebido da Assembléia Provincial uma pensão para ir acabar os seus estudos, todavia ainda não partiu para a Europa, em razão de se achar ocupado com alguns trabalhos de grande importancia, trabalhos que lhe devem garantir um futuro brilhante(1).

O Sr. GADAULT estudou em Paris na oficina de Léon Coignet por espaaço de quatro anos. Possui no seu gabinete algumas cópias de trabalhos feitos no Museu do Louvre.

Tem a morte de São Bruno, um trabalho muito satisfatório, a aparição de Cristo a Madalena, copiada de Le Sueur, a assunção da Virgem de Poussin, algumas paisagens de Watelet.

Depois de cinco anos de estudos em Paris, nessa escola que contou David como um dos seus mais dedicados intérpretes, voltou para Pernambuco.(2)

Tendo-se associado com o Sr. Arsênio, os dois jovens pintores pernambucanos cultivam a pintura, este ramo da arte, com grande dedicação. Ambos, dotados com o fogo sagrado do talento, são dois germes fecundos qaue deixarão um traço luminoso na história da arte brasileira. Antonio Pedro de Figueiredo (Abdala-el-Kratif).

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(1)Arsênio Fortunato da Silva (não Cintra da Silva, como às vezes aparece), viveu de 1833 a 1883, faleceu no Rio de Janeiro, para onde se transferiu em 1861.Seu pai, do mesmo nome, faleceu em 7 de janeiro de 1850.

(2)Sobre EDUARDO GADAULT ver de BIAANOR GADAULT FONSECA DE MEDEIROS o artigo "Nossos Quadros e Nossos Pintores", Arquivos da Prefeitura do Recife números 7 a 20 (Recife 1951) pp. 337-339. Ai está dito que o quadro a Morte de São Bruno foi pelo pintor oferecido à Capela Imperial no Rio de Janeiro. Bom retratista. 

Consulte  
http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php



Leia http://www.guiademidia.com.br/jornaisinternacionais.htm 

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Diario de Pernambuco na História


Há 150 anosSexta-feira, 29 de dezembro de 1854.




Comunicado - De volta de França, onde fora dar o curso de pintura, existe hoje morando na rua da Camboa do Carmo nosso patrício EDUARDO GADAULT, cujo talento, mormente nos retratos, já nos deixava antes ainda de sua ida aquele empório das artes provas do gênio artístico, que em tão verdes anos, sem teoria nem prática, já se revelava tão robusto, precursando o que ele teria de ser um dia com a aquisição de uma e de outra desses auxiliares da habilidade natural. (...)

http://www.pernambuco.com/diario/2004/12/29/historia.asp

TESE DE DOUTORAMENTO FAZ REFERENCIAS A EDUARDO GADAULT

Na tese de seu Doutoramento em História, apresentada e defendida na UNICAMP,de titulo, "Andaimes, casacas,tijolos e livros: uma associação de Artifices no Recife, 1836-1880",Marcelo Mac Cord faz importantes referencias a EDUARDO GADAULT as páginas 159/160,na medida em que ajudam a melhor compreender as atividades desempenhadas pelo artista em Recife-Pe, conforme transcrito abaixo, a saber:


págs. 159/160


Por fim, nos dias 13 e 14 de dezembro ocorreriam, respectivamente, os exames das
cadeiras de Arquitetura e Desenho141. A primeira disciplina era ensinada pelo sempre
presente Diretor João dos Santos Ferreira Barros142. A outra especialidade contou com os serviços de Bernardino d’Oliveira Coragem, contratado pela associação em julho de 1862143. Não foi possível identificar este indivíduo entre os sócios, mas podemos localizálo como um dos empregados da Repartição de Obras Públicas de Pernambuco. Em 1863,Coragem ocupava o lugar de desenhista144. Sobre o processo de examinação propriamente dito, as atas do Conselho Administrativo determinaram que os avaliadores da prova de Arquitetura seriam o próprio “Diretor Santos Barros, lente Catedrático desta Sociedade, e o nosso irmão 1º Secretário Basílio Barros, no caso de não encontrar-se professor de fora”145.

Na prova de Desenho, os examinadores que deveriam medir os conhecimentos dos alunos seriam “Bernardino e Gadutt”146. É provável que os associados estivessem sereferindo ao professor recém contratado e a EDUARDO GADAULT, que em 1862 era responsável pelas lições de desenho no Colégio de Órfãos 147.
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141
Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Recife, Biblioteca/Coleções Especiais, Série Liceu de Artes e Ofícios, Livro de Atas do Conselho Administrativo da Sociedade das Artes Mecânicas e Liberais, 1855-1863, fl. 69.

142 Idem, fls. 52v e 54.

143 Idem, fl. 54.

144 Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Recife, Biblioteca/Coleções Especiais, Almanak
Administrativo, Mercantil e Industrial da Província de Pernambuco, anno XXXIII, Pernambuco, Typographia
M. F. de Faria & Filho, 1863, p. 113.

145 Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Recife, Biblioteca/Coleções Especiais, Série Liceu de
Artes e Ofícios, Livro de Atas do Conselho Administrativo da Sociedade das Artes Mecânicas e Liberais,
1855-1863, fl. 69.

146 Idem, ibidem.

147
Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (APEJE), Recife, Setor de Folhetos Raros, Folhinha de Almanak ou Diário Ecclesiastico e Civil para as Províncias de Pernambuco, Parahiba, Rio Grande do Norte, Ceará e Alagoas para o anno de 1862, p. 131. Há referências de que Eduardo Gadault era pernambucano e foi se aperfeiçoar em Paris. Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano (APEJE), Recife, Hemeroteca, “Folhetim Político”, O Echo Pernambucano, 20/3/1855.
Fonte: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=000436695

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RESUMO DA TESE:

Resumo: No Brasil, a Constituição de 1824 extinguiu as corporações de ofício. Apesar da determinação legal, muitos costumes corporativos sobreviveram no Recife oitocentista. Valores como trabalho bem feito, honra, treinamento, perícia e inteligência continuaram a ser cultivados pelos mestres de ofício daquela cidade. Para escapar dos estigmas da escravidão e do "defeito mecânico", um grupo de artífices de pele escura criou uma associação que lhes proporcionaria o desejado aperfeiçoamento artístico e socorros mútuos. Além de suprir necessidades cotidianas, a nova entidade também visava o reconhecimento dos talentos e virtudes de seus membros. Adotando um discurso "modernizador", esses artífices especializados conseguiram transformar sua associação em um importante agente político e pedagógico, bem como controlar alguns setores do mercado da construção civil no Recife, garantir importantes conquistas pessoais e ascender socialmente. Dividida em cinco capítulos, esta tese discute o processo de formação dessa entidade e suas transformações internas em diferentes conjunturas políticas e sociais, bem como os desdobramentos que levaram a sua vinculação ao Liceu de Artes e Ofícios na década de 1870

Abstract: In Brazil, the 1824 Constitution extinguished the artisans corporations. Despite the legal determination, many corporative uses survived in Recife during the eighteenth century. Values such as a well done work, honor, training, verification and intelligence continued to fill the imagination of the masters of arts of that city. In order to separate themselves from slavery and from the "mechanical defect", a group of black skin artisans created an association to help them to improve their art and mutual help. Besides covering daily needs, the new entity also wanted recognition for their talent and virtues. Adopting a "modernizing" speech, those specialized artisans transformed their association into an important political and pedagogical agent, get control over sectors of bilding market in Recife, important personal conquests and social mobility

Data da defesa: 27-02-2009
Código: 000436695
Informações adicionais:

Idioma: Português
Data de Publicação: 2009
Local de Publicação: Campinas, SP
Orientador: Silvia Hunold Lara
Instituição: Universidade Estadual de Campinas . Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Nível: Tese (doutorado)
UNICAMP: Programa de Pós-Graduação em História

Dono: pai_e_gi
Categoria: Aplicação
Formato: Documento PDF
Arquivo: Mac Cord, Marcelo_D.pdf
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Criado: 24-04-2009 12:31
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RECORDANDO

Destaco parte da matéria publicada em 11 de maio de 1857, assinada por Antonio Pedro de Figueiredo (Abdala-el-Kratif) com o titulo "GABINETE DE PINTURA DOS SRS. ARSÊNIO E GADAULT" e inserida as páginas 474 a 482, do livro do grande historiador pernambucano José Antonio Gonsalves de Mello, "Diário de Pernambuco - Economia e Sociedade no Segundo Reinado", Editora Universitária UFPE,1996, Recife-Pe, a saber:
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Em 1850 e em 1853, partiram daqui(Recife-Pe) para a Europa, dois mancebos dotados de talento e que cedo haviam sentido vivamente o desejo de cultivar a arte da pintura.

Eram os senhores ARSÊNIO FORTUNATO DA SILVA e EDUARDO GADAULT, ambos naturais desta cidade. O primeiro, que então contava 19 anos de idade, se dirigiu para a Itália, com o designio de se inspirar nas obras primas imortais de Rafael, Miguel Angelo e Leonardo da Vinci; o segundo, filho de pais franceses, partiu para a França para estudar a arte de Nicolau Poussin, que hoje tem por intérpretes fieis Horácio Vernet e Ingres.

O Sr. Arsênio chegou a Gênova, demorou-se alguns meses e, depois partiu para Roma. Ai sob os auspícios do célebre diretor da Academia de S. Lucaas, o cavaaleiro Tomásio Mindardi, estudou todo o tempo que demorou na cidade eterna. Depois foi visitar outros países da Itália, paraa onde atraia a sua vocação artística,e viu todos os monumentos de arte que Milão , Florença, Pisa e Turim oferecem à contemplação do estrangeiro.

Em todos os seus trabalhos sempre seguiu as regras prescritas pela escola de Rafael d'Urbino; todavia fez muitos outros estudos sobre modelos da escola flamenga, como o célebre retrato de Van Dyck pintado por ele mesmo, alguns quadros de Teniers e Galott.

A morte prematura do pai do novo jovem pintor, obrigou-o a voltar para a pátria. Chegando aqui o Sr. Arsênio não abandonou a arte que,por decidida vocação, tinha adotado.

Entre os seus diversos e numerosos trabalhos, conta-se o retrato de Van Dick, alguns estudos de paisagens de Mutinel, cópia de alguns quadros flamengos de Galoe Teniers, uma madona de Sassoferrato, alguns estudos de costumes naturais italianos, uma composição original do anjo da guarda, um estudo da ascenção de P. Perugino, pinturas de vidros, etc. etc.

Tendo recebido da Assembléia Provincial uma pensão para ir acabar os seus estudos, todavia ainda não partiu para a Europa, em razão de se achar ocupado com alguns trabalhos de grande importancia, trabalhos que lhe devem garantir um futuro brilhante(1).

O Sr. GADAULT estudou em Paris na oficina de Léon Coignet por espaaço de quatro anos. Possui no seu gabinete algumas cópias de trabalhos feitos no Museu do Louvre.

Tem a morte de São Bruno, um trabalho muito satisfatório, a aparição de Cristo a Madalena, copiada de Le Sueur, a assunção da Virgem de Poussin, algumas paisagens de Watelet.

Depois de cinco anos de estudos em Paris, nessa escola que contou David como um dos seus mais dedicados intérpretes, voltou para Pernambuco.(2)

Tendo-se associado com o Sr. Arsênio, os dois jovens pintores pernambucanos cultivam a pintura, este ramo da arte, com grande dedicação. Ambos, dotados com o fogo sagrado do talento, são dois germes fecundos qaue deixarão um traço luminoso na história da arte brasileira. Antonio Pedro de Figueiredo (Abdala-el-Kratif).

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(1)Arsênio Fortunato da Silva (não Cintra da Silva, como às vezes aparece), viveu de 1833 a 1883, faleceu no Rio de Janeiro, para onde se transferiu em 1861.Seu pai, do mesmo nome, faleceu em 7 de janeiro de 1850.

(2)Sobre EDUARDO GADAULT ver de BIAANOR GADAULT FONSECA DE MEDEIROS o artigo "Nossos Quadros e Nossos Pintores", Arquivos da Prefeitura do Recife números 7 a 20 (Recife 1951) pp. 337-339. Ai está dito que o quadro a Morte de São Bruno foi pelo pintor oferecido à Capela Imperial no Rio de Janeiro. Bom retratista. 




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Os primeiros Prefeitos do Municipio de Aurora-Ce , emancipado em 10 de novembro de l883, foram, em ordem cronológica, MANOEL LEITE DE OLIVEIRA (1885-1899) e ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA (1899-1904). 

PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, fundador núcleo histórico e sócio-econômico de Aurora-Ce e Patriarca dos Leites de Oliveira aurorenses

AVOENGOS

Possivelmente haja sido Alexandre Gusmão quem mais precocemente advertiu para o fato que "não há pastor que não descenda de reis , nem rei que não provenha de pastores" ,na medida que qualquer individuo, terá tido 204.194.304 avós em vigésimo-quinto grau,ié, 204.194.304 ascendentes até 25 gerações, conforme recorda Carlos Xavier Paes Barreto, em "Os Primitivos Colonizadores Nordestinos", ié, 2 pais +4 avós + 8 bisavós +16 trisavós + 32 tataravós + 64 penta-avós +......+ n vigésimo quintos avós.

CAB/CHB